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Direção
Michael Haneke
Roteiro:
Michael Haneke
Gênero:
Drama, Suspense, Terror
Origem:
Áustria
Estreia:
31/12/1969
Duração:
108 minutos
Prêmios:
50° Festival de Cannes - 1997

Filmes Relacionados

Lupas (43)

  • 30/05/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • Personagens carismáticos, história excelente e bem desenvolvida.

    Luís Fernando | Em 02 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Pra inglês ver.

    Rafael Alves | Em 04 de Janeiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Se os vizinhos pedirem ovos na sua casa ,é treta.

    Guilherme Torres | Em 16 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Haneke indaga o espectador com uma descarada contextualização que remete ao próprio assunto em questão, induzindo a atenção e manipulando o interesse de quem assiste à violência fetichista por ele criticada. A ousadia meta-fílmica é a cereja do bolo.

    Thiago de Oliveira | Em 01 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Mais fajuto do que profundo.

    felipe chow | Em 14 de Julho de 2013 | NOTA: 5.5
  • Nada me convence que a cena do controle foi boa ideia

    LaPelecoteco Guimarães | Em 07 de Maio de 2013 | NOTA: 7.0
  • Provocante, original, ousado, e por aí vai. Haneke conseguiu, de forma exemplar, mostrar sua visão angustiante sobre um tema que é atemporal. Como surgiu o encanto pela violência?

    Matheus Castelo Branco | Em 31 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Quando os atores "dialogam" conosco é mais do que genial! Mas a cena do controle remoto é deprimente. Se não levado tão a sério, bom.

    Matheus Câmara | Em 31 de Março de 2013 | NOTA: 7.5
  • Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 23 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Polêmico, crítico e aterrorizante. O maior "terror" de todos os tempos!

    Gustavo Coelho | Em 22 de Março de 2013 | NOTA: 10.0
  • Aqui, Haneke tem como intuito passar uma mensagem batida ainda que urgente e válida. Salva-se com louvor a maneira inventiva (e arriscada) do diretor de filmá-la, chocando (obviamente) e jogando (como o próprio título diz) com o espectador.

    Gabriel Gradin | Em 17 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Bastante tenso,envolve e manipula.Faz todos se voltarem contra os psicopatas e não traz benefícios disso. Na verdade é vazio de tudo e a cena do controle remoto é pra matar.Me senti um idiota naquele ponto.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 15 de Março de 2013 | NOTA: 6.0
  • Cada vez mais, o mundo se destrói pelo uso indiscriminável da violência. Mídia e política parecem agir como dois torcedores fanáticos, jogando lenha e garantindo que o caos e o show nunca terminem. Violência Gratuita é o prenúncio destes tempos modernos.

    Vinícius de Castro | Em 19 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • A compulsão manipulatória de Haneke, que brinca de maneira pouco sutil com o horizonte de expectativas do público, retira a força de algumas cenas. Não obstante, "Violência Gratuita" permanece psicologicamente denso e emocionalmente exigente.

    Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 05 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • O cinema existe para evocar nossos sentimentos mais curiosos, primitivos e escondidos. Violência Gratuita consegue evocar tudo isso, desde a curiosidade pela violência, dor e sofrimento até nos deixar apavorados com o desenrolar. Haneke manja. Brilhante.

    Gustavo Hackaq | Em 13 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Pensei até em odiar esse filme pelo resto da minha vida. Mas então vi que não estaria aceitando o que realmente pode ocorrer no mundo real. Enfim, arte é arte. Palmas para o roteiro, o elenco e a ousadia que essa obra esbanja.

    dephersong | Em 11 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • o que fazer com o vazio? haneke brinca com os espectadores, e seus atores nos dão um show em momentos de esplendoroso terror psicológico.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 29 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Espectadores de um jogo sarcástico e de aparente ausência de fundamento, somos levados ao confronto com o que há de mais instintivo e cruel em nossa natureza de homens que a civilização apenas adormece.

    Patrick Corrêa | Em 29 de Agosto de 2011 | NOTA: 8.0
  • Genial. Simples assim.

    Bruno Caetano | Em 26 de Julho de 2011 | NOTA: 10.0