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Meu Nome Não é Johnny

(Meu Nome Não é Johnny, 2008)
6,9
Média
560 votos
?
Sua nota
Direção
Mauro Lima
Roteiro:
Guilherme Fiúza (romance), Mauro Lima (roteiro), Mariza Leão (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Brasil
Duração:
107 minutos

Lupas (18)

  • Nessa tragicomédia da zona sul do Rio, João Estrella(Mello) acaba levando a vida que chega a ele. Não sabe fazer nada, mas é muito bom nisso, essa frase que diz a Sofia(Cléo) quando ainda estão se conhecendo sintetiza a essência de João. Viu a vida seguir em frente para os amigos, e fez da droga a vida que não podia parar nunca. Nessa corrida para comprar, vender, gastar, aproveitar o resultado nem foi dos piores. Ainda havia consciência para se arrepender. Destaque pras gírias hilárias aqui.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 24 de Setembro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Mediano. Tem partes tristes, outras hilárias, reflexivo. Passatempo nacional. Elenco bem selecionado.

    Bersilionin Gonçalves Costa Junior | Em 05 de Junho de 2018 | NOTA: 7.0
  • ARQUIVO.

    Davi de Almeida Rezende | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 2.0
  • É basicamente a telenovelas das drogas. Direção pobre, roteiro absurdamente mal escrito, diálogos forçados, excesso de melodrama e mensagem barata e óbvia. Com certeza agrada ao público pós-puberdade mas não deve atingir mais que este público.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Agosto de 2016 | NOTA: 4.0
  • Representa o auge da época em que Selton Melo e biografia eram quase um pleonasmo. Felizmente, esse tempo se encerrou. A cena da briga da prisão é tão ruim que parece uma esquete mal feita do Porta dos Fundos.

    Rafael Costa | Em 16 de Março de 2015 | NOTA: 2.0
  • Selton Mello é o cara. Apesar do filme ser bem bom, a única grande atração do mesmo é a grande atuação desse sujeito.

    Landerson DSP | Em 18 de Junho de 2014 | NOTA: 6.0
  • 03/07/08

    Eduardo Scutari | Em 06 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • Quase como um filme de tráfico de drogas para a família, mostrando o "bandido bonzinho e de caráter", um razoável passatempo esperançoso.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 18 de Janeiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • A parte do McDonald's já o torna melhor que o padrão globo filmes, mas ainda é divertido, carismático, tem uma frase bonitinha. Erra no tom de vez em quando...

    Daniel Mendes | Em 21 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Quem se atreve a dizer que não gostou desse filme? Ha! Eu gostei!

    Felipe Alonso | Em 16 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Falha na tentativa de se tornar um blockbuster de ação americanizado. Mas interessante quando proporciona os maravilhosos efeitos de câmeras seguidos de espetáculos que Mello e Cássia Kis dão. Afinal, Cleo Pires não atua, só sensualiza...

    Ricardo Nascimento Bello e Silva | Em 12 de Novembro de 2012 | NOTA: 5.5
  • Um universo fugaz de loucuras e excessos inesgotáveis, onde estrellas não brilham.

    Vinícius de Castro | Em 22 de Outubro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Apesar dos exageros, é um dos filmes nacionais mais interessantes produzidos pela Globo Films. Tem ótimas tiradas (a vovó do pó é excelente), levanta a questão importante da dependência, e, é claro, tem Selton Mello.

    Douglas Braga | Em 15 de Setembro de 2012 | NOTA: 6.5
  • Um bom filme nacional, com otima atuaçao (pra variar né?) de Selton Mello

    Tatiane Cruz de Souza | Em 25 de Maio de 2012 | NOTA: 6.0
  • Um bom exemplo do cinema nacional. Acima da média mesmo que não figurando entre os melhores. Selton Mello como sempre se destaca e seu empenho para com o cinema é admirável.

    Dáiron César Waick Schuck | Em 10 de Novembro de 2011 | NOTA: 6.5
  • Preferiria um filme brasileiro que falasse de unicórnios, nuvens de algodão-doce, arco-íris de balas sortidas ou qualquer outro absurdo do que continuar falando de favela e/ou violência e/ou drogas. Já chega, parou, stop. Mas o filme não é uma tragédia.

    Gustavo Hackaq | Em 07 de Julho de 2011 | NOTA: 4.5
  • Afora certos esquematismos do roteiro e da direção, é um filme que se presta ao debate.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Julho de 2011 | NOTA: 7.5
  • Meu nome não é cheirador de cocaína e ladrãozinho barato, isso não.

    Bruno Kühl | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.0