- Direção
- Roteiro:
- John Carpenter (roteiro), Nick Castle (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (35)
-
Carpenter se saiu melhor em outros trabalhos no que concerne à ação e o suspense, mas concebe nos detalhes os seus melhores momentos, os componentes hawksianos acrescentando ao drama e no final arrebatador que sela sua critica politica.
-
Carpenter cria um interessante entretenimento com pitadas políticas. A atmosfera soturna e suja, a fotografia escura e o Snake interpretado por Russell são os destaques.
-
A ressurreição do (anti-)herói americano, longe de seu habitat natural, mas num microcosmo absurdo, cujo grande impacto decorre de uma confluência de distintíssimos elementos cinematográficos.
-
Lee Van Cleef em mais um filme com um (belíssimo) herói sem passado e sem futuro. Apocalíptica em todos os sentidos, uma crônica audiovisual androginamente original de um mundo podre e que define como poucos o cinema oitentista. Ótima edição de som!
-
Mais um espetáculo visual, narrativo, sonoro e politico de Carpenter.
-
Exagerado como todo glam-brega-futurístico dos anos 80. Tem vários furos no plano de sequência. De legal só a bela imagem conseguida a partir do intenso contraste de cores de fortes luzes coloridas e da pouca profundidade de campo da lente... demais.
-
Talvez o que melhor define o projeto de cinema de John Carpenter, aderindo a escuridão como estética, sem nunca deixa-se ser engolido por ela - ele a engole. Sem contar que a visão de um país capitalista e decadente é maravilhosa, o american way of life.
-
filme icônico, mas sem grandes atrativos.
-
Snake Plissken é com certeza o grande personagem-síntese do cinema de John Carpenter.
-
'Dá seu jeito e se vira aí, filhão'. Partindo de tal premissa, John Carpenter cria um contexto futurístico bastante atraente e cheio de potencial narrativo. Pena que o desenvolvimento é fraco. Falta mais situações que justifiquem a dificuldade do desafi..
-
Uma ficção bastante interessante, mas que merecia cenas de ação mais impactantes. Em épocas de refilmagens, essa seria uma obra interessante de rever em tempos contemporâneos.
-
Só o fato de Donald Pleasance ser o Presidente dos Estados Unidos faz com que o filme seja essa obra-prima hipnotizante que é.
-
Seríssimo candidato à mais alucinante contagem regressiva do Cinema, constitui perspectiva sarcástica sobre as instituições norte-americanas ao deixar o futuro da humanidade nas mãos dos "mais perigosos criminosos do mundo". Resolução não menos que geni..
-
Apenas um aperitivo para Fuga de Los Angeles, embora seja incrível esse submundo fictício sujo e anárquico criado por John Carpenter em Nova York!
-
Carpenter aproveita a NY suja e desumana para compor um denso discurso sobre a opressão do Estado e a propagação e uso da violência, enquanto este não percebe que são os oprimidos quem movem a nação. Além do visual incrível, ainda é um belo filme de ação.