- Direção
- Jim Sharman
- Roteiro:
- Jim Sharman (roteiro), Richard O'Brien (I) (peça)
- Gênero:
- Comédia, Ficção Científica, Musical, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (27)
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Quando fazer filme com propósito de passar uma mensagem de um grupo menor como o LGBT, não precisa ser apelativo, apesar de toda a bizarrice, se encaixa perfeitamente na proposta desse musical divertido e sensual.
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Grande filme, anárquico, engraçado, em um tempo em que a diversidade sexual era muito mal vista, inovador
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Um videoclipe desabalado estendido por quase duas horas de pura tortura.
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Estiloso até o talo, com músicas bem boas. Mas, no terceiro ato, perde totalmente o fôlego.
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Delícia de musical! Um tapa bem dado na cara do conservadorismo e ícone LGBT. Transgressor, engraçado, estiloso, bizarro, sensual, rock'n'roll, e um time de figurantes dos melhores que eu já vi. "Movimentos pélvicos" foi foda kkk. E T.Curry sem palavras.
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Um horror. Alguns rocks aí garantem a fuga da nota zero
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Elementos positivos que não formam um todo muito impressionante.
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06/11/05 - Clássico Cult, diferente de tudo que já foi feito no cinema.
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Sua bizarrice chega a divertir, mas os exageros cansam.
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É super esquisito, bizarro, original, um tanto grotesco e também é super divertido, cheio de magia e com belas canções. A primeira parte é sensacional mas, infelizmente o filme se torna panfletário em certo ponto, abusando da mensagem anti-moralista.
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Que negócio maluco. Resgata alguns elementos de décadas anteriores, antecipa questões de décadas futuras, tem algumas boas sequências, mas como filme é um ótimo espetáculo de palco. Tim Curry estupendo.
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O filme mais divertido de minha vida. Uma orgia dançante e sem fim.
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Enérgico,ousado e B até o limite do quadro. Não tornou-se cult à toa.É exagerado,engraçado e tem a partitura musical mais escrachadamente convidativa de todas ! E tudo isso passa por Tim Curry,Frank Furter é o coração de tudo.
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Quando tu acha que já viu de tudo....
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Totalmente insano e, por esse motivo, de apreciação restrita. Alguns números musicais são contagiantes e divertem, valendo a sessão e mantendo certo interesse pelo pretexto disfarçado de enredo.
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Tanta porra-louquice pipocando na tela sem foco nenhum em situações sem graça nenhuma. Negligente tanto na narrativa quanto no visual. Algumas performances musicais são boas mas é pouco.
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Quando você pensa que já viu de tudo, eis que surge algo que extrapola e redefine qualquer limite seu para o bizarro e grotesco. Conheça Rocky Horror Picture Show, o musical que de tão extasiante, não pode nem pertencer a este mundo!
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Um brinde ao hedonismo.
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"He's okay" "Okay? OKAY??" O filme mais rock, mais luxo, mais glam, mais épico, mais travesti, mais cinta-liga, mais tudo. "Don't dream it. Be it".
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Tinha absolutamente tudo para dar errado e acabou se transformando em um dos maiores cults de todos os tempos. Criativo, contagiante e um dos meus musicais preferidos...