- Direção
- Martin Scorsese
- Roteiro:
- Edith Wharton (romance), Jay Cocks (roteiro), Martin Scorsese (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 66° Oscar - 1994, 51° Globo de Ouro - 1994
Lupas (21)
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- 182º filme de 2.022: visto em 21/05 (o 20º filme do ano visto na HBO Max)... - Razoável... - Da série filmes antigos e famosos que eu ainda não tinha visto até descobrir no streaming, esse é um dos filmes mais fracos da dupla Martins Scorsese e Daniel Day-Lewis, apesar da produção caprichada e das boas atuações de todo o elenco! Mas não é um filme essencial nem memorável! Descartável, no geral...
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Nova Iorque é com Scorsese! Aqui ele alia sua técnica exuberante e sofisticada a uma sociedade idem. Porém, a narração explica demais e tem umas quebras de quarta paredes medonhas.
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Lindo, aquele filme que ao final nos deixa um buraco, uma amor não vivido, não resolvido, adiado, como me dói... Lindo filme, a narrativa nos envolve...
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O 'Leopardo' de Scorsese, com muitos toques de M. Bovary e outros clássicos do cinema e da literatura universal, é um esforço para o realizador. Contudo, mesmo sem negar agir como mero observador de uma aristocracia distante, eis um filme seguro de si.
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Um dos filmes mais sóbrios e subjetivos que já assisti. Compreendo quem o ache chato, pois é empacado, falta emoção ou ela é contida.Todavia, não dá para negar que é visualmente bonito, com formidável trabalho cênico. Belo e sutil. Genius, 19-10-2015.
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04/05/2017
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Scorsese volta ao séc.XIX pra falar dos códigos comportamentais que afligiam a aristocracia da época. A dir. de arte é bela, mas soa estranha essa mistura de época com a "nerdice" do olhar dele, e a trama tb não é grande coisa. Ainda assim vale a pena!
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Draminha de época de gente rica sempre gera seus poréns, nesse caso em um conflito bem chocho. Mas temos Scorsese para conseguir dar mais vida com cada detalhe que complementa. Visualmente é soberbo.
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19/02/95
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É de uma beleza literária incrível, poética e conduzida delicadamente. Para os mais desatentos, pode se tornar um tédio.
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Como declarou o próprio diretor, esse é seu filme mais violento!
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Elegância sobra nesse inabitual de Scorsese.O elenco está apaixonante e apesar do prólogo chato vai sendo tão envolvente no andar do filme que nem lembramos dele. Aquele típico trabalho "menor" de grande diretor em que sobra excelência.
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Parte técnica impecável, fotografia deslumbrante, elencão. Definitivamente, um Scorsese menos lembrado, mas de maneira alguma menor.
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O primor técnico de Scorsese é o grande destaque dessa obra, que sofre pela falta de empatia para com o casal que protagoniza o romance, ainda que seus interpretes sejam indiscutivelmente talentosos.
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É um filme classudo, com Scorsese enfocando os mínimos detalhes (o jeito das pessoas fumarem, os quadros, as roupas) como uma analogia ao "teatro" em que elas viviam no cotidiano. Mas é tudo tratado friamente, ditante. E Winona Ryder só atrapalha.
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Por trás de um romance de época encontra-se a marca indefectível de Scorsese queimada a ferro, seja em seu virtuosismo (imprimindo incrível fluidez) seja no inconformismo latente (desta vez dirigido à burguesia novaiorquina do séc XIX) em cada quadro.
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Perfeita recriação de época e bela direção mais uma vez vindas de Scorsese, num de seus filmes mais doloridos e intimamente violentos, nos sentimentos reprimidos, na falsidade e no egoísmo, no status social rigidamente cultivado, nas palavras nunca ditas.
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um belo filme, retratando muito bem uma época, onde a sociedade impunha seus preconceitos e ditava seus costumes. Interpretações genuínas de grandes atores.
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Grandiosa e incontestável a qualidade lógica desta película jovens imiókitos.
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Um Scorsese mais delicado, o filme possui uma direção de arte ótima e uma trama de relações eficiente, além das boas atuações.