- Direção
- Roteiro:
- Arthur Miller (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 124 minutos
Lupas (10)
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Não é o melhor trabalho de nenhum deles, mas é a única chance de um encontro de estrelas. No auge do veteranismo, Clift e Gable atuam em duelo latente junto a uma iluminada Monroe, trazendo os conflitos de um trio com dificuldades nos traquejos social e romântico.
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Drama que entrelaça passados difíceis e a realidade dura, com alguns momentos interessantes mas muitos outros soam como abruptos e desengonçados na trama. Marilyn Monroe se esforça, mas sua personagem é um tanto quanto irritante.
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Me parece mais belo por uma cinematografia muito bem realizada e por seu quarteto excelente de atores. Marilyn se destaca por seu carisma inegável. Filme amargo sobre o desaparecimento de uma cultura interiorana pautada em certa brutalidade. Talvez seja um filme um tanto "barrigudo" mas a sequência final vale muitíssimo a pena.
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Os personagens são carismáticos, mas a narrativa é meio cansativa, resultando, no mais das vezes, em um filme meio fragmentado no que diz respeito a cenas que gerem maior interesse.
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Marilyn Monroe em uma nova forma, mas ainda se mantém graciosa. Neste filme ela parte para o ambiente rural, traça um romance discreto e demonstra o seu desajuste com os valores daquele ambiente. Não através de uma futilidade caricata, mas pela sensibilidade diante do sofrimento alheio.
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21/05/07
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Por mais que me doa dizer, Marilyn está uma chata nesse filme. Assim como também é uma chatice só aquela função de prender/soltar os cavalos (pq ela foi junto com eles?). Mas há momentos que fazem valer a pena, como alguns em que Marilyn está mais contida
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Este ótimo drama que reúne grandes (e talentosos) nomes, tem ainda o privilégio de ter a melhor atuação de Marilyn: ela está deslumbrante, esfuziante, totalmente o oposto ao que ela vivia em sua vida particular.
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Embalado por uma triste melodia vemos o correr da vida de um grupo vazio,devastado nos sentimentos,que apenas sobrevivem com suas almas quebradas. O clima de angústia é palpável,é visto em cada olhar (saber que Marilyn e Clift eram assim aflige mais).
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A metragem é excessiva e John Huston conduziu o filme quase todo no "piloto automático", com exceção da excelente sequência da caça aos cavalos. No mais, é impossível não traçar paralelos entre a vida pessoal de Marilyn Monroe e sua personagem.