- Direção
- Jaume Balagueró, Paco Plaza
- Roteiro:
- Jaume Balagueró, Paco Plaza, Luis Berdejo
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Espanha
- Estreia:
- 14/11/2008
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (45)
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Assim como os personagens, a plateia fica retida naquele ambiente claustrofóbico e passa sufoco diante de uma ameaça sobre a qual demoram a vir respostas. A dupla de diretores faz um trabalho notável ao dar um aspecto de improviso ao que se vê, e a agonia persiste até o desfecho.
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Um suspense muito angustiante. No fim resta essa confusão, que acaba sendo melhor desenvolvida nas continuações, sobre se tratar de uma epidemia biológica, de uma possessão epidemiológica ou de ambas as coisas. A cena final é bastante tensa!
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A premissa de Found Footage não justifica essa cinematografia, que, mesmo sem labirintite, me deu dor de cabeça danada. Embora seja vendido como um dos pontos altos do gênero, é tão ruim quanto a média.
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Interessante o conceito documentarista que o faz verossímil e aguça as cenas de terror (diferente da molecagem de 'A Visita', para citar um exemplo). O final é um negócio de louco!
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Os 15 minutos finais são um dos maiores feitos da história do cinema de horror.
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História simples e batida.O found footage tb está degastado.Mas esse aqui funcionou e é aterrorizante.
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Eu já tava meio indisposto... daí junta histeria + câmera que não pára de balançar, pronto: DOR DE CABEÇA tremenda no fim do filme. Tem coisas ÓTIMAS, mas achei muito do inverossímil a pessoa ver a morte chegando aos poucos e ficar preocupada em filmar.
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Excelente clímax. Aliás, durante boa parte do filme a tensão está alta.
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Bom
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Nenhum filme de terror contemporâneo, comercial ou não, atingiu o mesmo patamar de [REC] até hoje, com a exceção de "Martyrs" (2008). Manuela Velasco é um achado.
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Um dos melhores filmes em 1º pessoa a que já assisti na vida! este espanhol consegue manter o clima de suspense o o ambiente aterrorizante em alto nível de forma magistral! E pelo amor de Deus, assistam com o áudio original, senão perderão demais do film
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Assusta e diverte tanto quanto na primeira vez que o vi, em 2008. Os 15 minutos finais deviam ficar em exposição no Louvre.
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O cinema não como forma de arte, mas utilizado de maneira interessante e sufocante para gerar sustos e gelar nossa espinha. Filme mais aterrorizante que ja vi.
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Assim como todos os filhos de A Bruxa de Blair, perde muito ao abdicar da sugestão e do subjetivismo da câmera. Não fosse pela found footage e, é claro, pela zombie-mirim consciente, teria sido um bom filme
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Roteiro simples e ao mesmo tempo diferente. Um dos melhores do gênero terror da década passada.
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O mockumentary cai como uma luva na premissa central do filme, afogando o espectador numa atmosfera realista aterrorizante. Há alguns momentos que cortam a tensão por deslizes na direção, mas o resultado final é de uma intensidade rara.
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O estilo de filmagem junto com atuações convincentes traz ao filme boa dose de realismo e vários momentos de tensão. A incerteza do que está causando tudo é um ponto a discutir, mas talvez todo esse enigma é o que torna a história interessante.
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Os 15 minutos finais mais aterrorizante de todos os tempos.
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Uma surpresa para um filme filmado em 1º pessoa.
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Nota pela atuação.