- Direção
- Roteiro:
- James Gray, Ric Menello
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 28/08/2009
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 61° Festival de Cannes - 2008
Lupas (54)
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O peso da felicidade não pode ser carregado por ombros alheios
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O clássico do amor não correspondido. Parece um looping da vida real mesmo, como podemos ser ingênuos quando estamos apaixonados.
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Costumo ter dificuldade de imersão nos filmes de Janes Gray. Seus personagens são deveras deprimidos e seus ambientes fúnebres demais para o meu paladar cinematográfico. Amantes é um romance melodramático bem realizado mas também excessivamente frio.
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Joaquin Phoenix numa atuação espetacular já era de se esperar, mas nessa, a lembrança que me trouxe foi peculiar, do cabelo ao casaco, até nos trejeitos de falar. Escrevi sobre 2008 ontem sem pensar que este seria um dos poucos filmes em que me veria em várias cenas, mesmo sem o centro ocupar.
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Olhares e silêncios exprimindo mais que palavras e a complexidade do simples e a simplicidade do complexo para brotar um filme perfeito.
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Cinema. Puro e simples.
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Muita gente só conheceu Joaquin Phoenix como o Coringa, mas é aqui que ele entrega a atuação de sua carreira. Mais um belíssimo filme de James Gray, não é seu melhor trabalho, mas ainda sim, vale bem apena.
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Esbanja um realismo que dá gosto de ver. Gray apresenta um olhar cujo o charme está na espontaneidade com que a história é conduzida, com uma simplicidade que se completa com os seus personagens; seres perdidos na estrada imprevisível que é a vida.
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O atores tem boas atuações nesse filme com tom depressivo.Gosto de Gray,mas não vi nada demais aqui.
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Experimente ver esse filme sob a influência de estar lendo Os Sofrimentos do Jovem Werther
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Não é surpresa o talento de Gray, que aqui transforma uma trama simples em um verdadeiro tratado sobre o amor, a solidão e os caminhos tortuosos que nossas escolhas definem. Impossível não sentir empatia pelo personagem de Phoenix, em grande atuação.
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how can you mend a broken heart? How can you stop the rain falling down? How can you stop the sun from shining?What makes the world go round? How can you mend this broken man? How can a loser ever win? Help me mend my broken heart and let me live again
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Um filme que dói na alma. A melancolia consome e devasta. Você sabe que Leonard não está agindo corretamente e mesmo assim é possível compreender suas atitudes. Final previsível, sim, mas quando chegou... Doeu. Lindo, triste e realista.
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De partir o coração!
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Não adianta, é meu filme oficial do tipo "Todos gostam, menos eu." Falta cinema neste projeto gélido, que cala mais do que consente suas próprias intenções preguiçosas.
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Uma estória simples, mas muito bem contada por Grey, que conta com um interpretação inspirada de Phoenix, em um personagem cheio de camadas. O final é incômodo e cheio de ironia. Um belo filme!
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Tenta explicar o amor e falha miseravelmente: não podia haver maior acerto. As nuances da câmera rodeando um elenco incrível dão frieza e intensidade aos sentimentos, gerando turbilhões em breves trejeitos.
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Escrevo por mim, mas acredito ser difícil não se condoer, não sentir o que o protagonista passa; um homem deprimido, abandonado pela noiva e que vive com os pais, dividido entre um caminho mais fácil do namoro arranjado e um amor quase impossível.
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Experiência extremamente apaixonante, que mostra perfeitamente a força que a paixão pode mover nos seres humanos. A sutileza do filme é o seu maior trunfo, e permeia perfeitamente a sua delicada atmosfera. Um dos melhores filmes da década passada.
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Pense numa tara que James Gray tem em criar personagens deprimidos, fudidos e problemáticos, onde quase tudo sempre dá errado. Pelo menos aqui o sofrimento é palpável e natural, com um desenvolvimento de personagem maravilhoso desde as primeiras cenas.