- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- William Hjortsberg
- Gênero:
- Romance, Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 59° Oscar - 1987
Lupas (11)
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- 335º filme de 2.022: visto novamente em 13/09 (o 21º filme do ano visto no Amazon Prime Video)... - Razoável... - Clássico da Sessão da Tarde quando o mundo não tinha o policiamento do politicamente correto, é um filme que marcou a minha infância, mas que infelizmente, envelheceu e não tem o mesmo impacto hoje em dia! Porém, o Senhor das Trevas de um Tim Curry pré Pennywise ainda assusta com um visual fantástico até hoje! No geral, vale uma sessão por nostalgia...
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Cruise no piloto automático e o seu final é muito apressado, poderia ser muito superior com um final mais elaborado.
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Nota-se um grande arrojo técnico que deve ter demandado muito trabalho. E a fantasia alinhada com aquela década. Já a história é completamente infantil e rasa. Vi adulto, curiosamente não foi muito divulgado na minha infância, demorei pra conseguir assistir e nasci no ano que foi lançado. Mas mesmo que eu tivesse visto criança também não iria gostar. A obra nem é classificada como infantil. Cruise com desempenho deixando muito a desejar. Fica a marca da técnica apurada de Scott. Cult, 29-08-2020
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Mia Sara belíssima como noiva das trevas. Tim Curry habitando meus pesadelos de infância. A conotação adulta, muito boa, ainda tento entender até hoje.
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Uma Fantasia interessante. Scott devia fazer algo do tipo novamente.
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Divertidinho mas nada exagerado. A história é muito repentina e não envolve tanto,faltam bons coadjuvantes pra dar ânimo e o ritmo é bem arrastado. Mas o casal é bom.As cenas com os unicórnios (o início em geral) são interessantes.Linda floresta.
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31/03/07
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Fantástico e fofo... bom para assistir com meus baixinhos...
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Filme da sessão da tarde bem legalzinho.
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.5 Lógica científica: 7.5 Nota: 8.66
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Falta coesão, roteiro bom e personagens bons. O que salva a Lenda do desastre completo são seqüencias maravilhosas como a da dança e a do dialogo infinitamente poético entre a princesa e o demônio.