Apesar de Del Toro roubar a cena sempre que aparece, o roteiro de Peter Buchman não ajuda e o filme acaba cansando. De toda sorte, tem toda a pinta de uma grande narrativa e um épico a ser contado. Que venha a Parte II.
Que lindo. derrubaram a ditadura corrupta de Fulgencio Batista para implementar a ditadura corrupta de Fidel Castro. Esse Che era mesmo um herói, assassino e ditador.
A caracterização de del Toro é interessante, o que não é nenhuma surpresa. Nessa primeira parte, um retrato sem mitificação de Che entre o início da guerrilha, entrevistas e discursos.
Um Cinema maroto praticado por Steven Soderbergh, esse político com uma câmera na mão, tentando travestir suas reais intenções com um suposto filme frio sobre o ícone Guevara, mas o endeusando (inclusive cinematograficamente e não apenas no discurso)