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Fronteira da Alvorada, A

(Frontière de L'aube, La, 2008)
8,0
Média
64 votos
?
Sua nota
Direção
Philippe Garrel
Roteiro:
Marc Cholodenko, Arlette Langmann
Gênero:
Drama
Origem:
França
Duração:
106 minutos
Prêmios:
61° Festival de Cannes - 2008

Lupas (13)

  • A eterna insatisfação das coisas que castiga a humanidade. O temperamento por vezes obsessivo e doentio do amor. O domínio do inconsciente nas relações humanas. Philippe Garrel mostra um bom exemplo de como trabalhar um filme depressivo e existencial.

    Zacha Andreas Lima | Em 12 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • É na troca de olhares que reside o grande encanto deste sublime conto. Uma obra sujeita à atemporalidade por sua essência universal e que justifica o cinema em um formidável estágio artístico.

    André Vidazinha | Em 09 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0
  • Amor que mata e faz morrer. A inquietação. A arte como testemunha. Garrel e sua câmera apenas espreitam as inesgotáveis formas de amar e ser amado.

    Nilmar Souza | Em 23 de Março de 2015 | NOTA: 8.5
  • Philippe Garrel e sua visão sobre o amor retratada através de um belíssimo preto e branco, mostrando não apenas sua visão sobre relacionamentos, mas também sua paixão (ou devoção) pela arte.

    Francisco Bandeira | Em 21 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • 23/10/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • Um dos melhores estudos sobre amor e relacionamento que vi em anos, retratado com os mais ricos detalhes que evoca o bom cinema-arte.

    Anderson de Souza | Em 18 de Novembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • A certa altura, quando ele diz à sua noiva que não pode usar um salão nos fundos da casa do sogro como estúdio fotográfico porque ali tem luz demais, há um significado embutido na frase: prefere a imagem enevoada de uma idealização à luz da realidade.

    Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Não sou muito partidário deste AMOR demasiadamente autodestrutivo, tipo o "sem você, eu não vivo". Mas se tem alguém que saiba como transpor isto para a tela, te fazendo esquecer completamente o preconceito, É Philippe Garrel. Belo e MELANCÓLICO.

    Vinícius de Castro | Em 23 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Legítima tragédia romântica decorrendo sobre amor verdadeiro, obsessão, distância, o fim e a ausência numa fotografia planejada e admirável, com Laura Smet simplesmente perfeita e uma melancolia belíssima.

    Bruno Kühl | Em 07 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Romance belo e poético, imagens que parecem saídas da Nouvelle Vague.

    Caio Santos | Em 08 de Janeiro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Possui boas atuações, belas cenas e interessantes questões, mas ainda assim é tudo muito convencional.

    Beatrix Kiddo | Em 29 de Julho de 2011 | NOTA: 6.0
  • Chame-me inculto, chame-me leigo, mas eu não entendo esse tipo de filme. Um grande drama romântico bobo camuflado pelo visual preto e branco, pela bonita trilha sonora e pelo idioma "chique".

    Dan N. | Em 19 de Julho de 2011 | NOTA: 4.0
  • Um ensaio sobre a beleza esculpido em uma bela fotografia P&B.

    Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0