- Direção
- Roteiro:
- Gabriel Axel (roteiro), Karen Blixen (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 46° Globo de Ouro - 1989, 40° Festival de Cannes - 1987, 60° Oscar - 1988
Lupas (16)
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É fascinante perceber todas as mensagens que esse filme trás, a energia vai mudando a medida em que cada prato é servido e a satisfação e o prazer da Babette é transferido pra quem assiste.
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Largar tudo em nome da carreira ou se rebaixar nas ambições mundanas e abandonar tudo em nome do amor? Filme muito bom.
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Filme de uma sensibilidade inquestionável. Um drama pra refletir.
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"Um artista nunca é pobre"
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Um banquete com história
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Um momento pode se fazer redescobrir a beleza da vida, que foi ceifada pelo moralismo religioso que tanto reprime ao longo da nossa história. Um bom filme bastante agradável no seu desenrolar.
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Não há como negar: o banquete enche os olhos, porém não é apenas uma história sobre alimentação. As escolhas, muitas delas significando renúncias, pautam a narrativa sóbria e capaz de levar à reflexão.
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Que beleza toda a sequência do banquete: os velhinhos religiosos puritanos e muito conservadores, que cogitaram Babette ser uma bruxa ao propor o jantar, não dando braço a torcer enquanto se deliciam, até o ápice da canta e dança fora da casa.
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Simples pra cacete, tem um único ponto realmente desenvolvido na história e fala de vida e perdão com inocência - me surpreendeu. Termina bem bonito.Celebrando a vida, com a longa e maravilhosa cena do jantar - mas ninguém merece esses pratos estranhos.
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Há um aspecto a reter: sua atualidade. Não estamos num mundo cada vez mais gastronômico? Babette é uma celebração da arte culinária, a mais prestigiada do mundo contemporâneo.
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Um belo e languido filme, que mostra de forma poética como um jantar pode transformar a vida das pessoas. Em um tom quase de fábula, eleva a gastronomia a um nível artístico e consegue discutir valores morais de forma tão pungente. Formidável.
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21/12/05
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O tal do jantar demora mais de uma hora até que finalmente aconteça, e dinamarquês tentando ser engraçado é uma desgraça, mas o pior mesmo é a "moral da história": de tão ingênua e otimista, passa longe do perfil habitual dos filmes nórdicos.
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Bonito, porém plácido demais. Em um filme sobre comida e busca pelos variados sabores da vida, curiosamente, faltou o tempero.
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Película brilhante e verdadeira em seus propósitos jovens.
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Um filme delicado, elegante... Entendi que os melhores presentes, nem sempre são percebidos na sua integralidade e, que mesmo que não tenhamos nossos desejos atendidos, podemos ser felizes mesmo assim.