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Direção
Roteiro:
Eduardo Coutinho
Gênero:
Origem:
Estreia:
07/08/2009
Duração:
80 minutos

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Lupas (9)

  • Rapaz, chama o elenco que vai gravar algumas cenas da peça do Tchekhov só que é Luisinho e não Irina e o ator é o Coutinho na verdade e os atores tão fingindo ser outros e o cara tá com fome no set e é o personagem ou ator ou os dois e cadê Moscou?

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 07 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • É o mais radical filme de Coutinho. Difícil, com certeza. Original e instigante, idem.

    ISRAEL ACORDI DO NASCIMENTO | Em 27 de Março de 2016 | NOTA: 7.5
  • Incompleto como a vida. Improvisado e mal planejado como nossas escolhas. Teatral como o cinema. Ai, porque ainda me dou o trabalho de tentar explicar? Sente no sofá e aprecie o espetáculo!

    Guilherme Algon | Em 10 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Pra lá de experimental esse daqui, mas tem momentos excepcionais (a atmosfera inicial forte, a pungência de alguns instantes nos quais sentimentos reais vem a tona e um climão misterioso). Pendente de revisão..

    Daniel Mendes | Em 20 de Junho de 2015 | NOTA: 7.5
  • Coutinho dilui um pouco da força que teve Jogo de Cena nesta tentativa mais radical e complexa de colocar em xeque variadas camadas da interpretação. De qualquer forma é muito interessante de se ver.

    Caio Santos | Em 20 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Para Coutinho, o processo importa mais que o produto, assim como, para Machadão, importa mais a viagem que a chegada. O único porém são algumas perdas de rumo no caminho proposto pelo cineasta.

    Patrick Corrêa | Em 27 de Maio de 2013 | NOTA: 7.5
  • Uma análise pouco produtiva.

    Yuri Ramos Ferreira | Em 13 de Janeiro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Decepcionante este novo trabalho do mestre Coutinho. Ao seguir a linha do teatro filmado - abandonando a ideia da criação da montagem da peça de Tchekcov -, acaba o filme não funcionando nem como cinema, nem como encenação.

    Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 4.0
  • O filme mais experimental de Coutinho. Difícil, mas corajoso. Um filme que não só exemplifica o que pensa o diretor sobre o Cinema, mas o sobre a vida também: "O homem é essa coisa: que nasce, vive e sabe que vai morrer". Moscou é um filme sobre a morte.

    Josafá Veloso | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 7.5