- Direção
- Marcus Baldini
- Roteiro:
- José Carvalho (II) (roteiro), Homero Olivetto (roteiro), Raquel Pacheco (livro), Antônia Pellegrino (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 25/02/2011
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (60)
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O longa mostra um pouco do que passam as garotas de programa, que tem uma vida árdua, vivendo em condições precárias e submetidas a situações cada vez mais inusitadas, além do desgaste natural e o risco de se envolver com drogas.
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Apesar de todo tema e fama da personagem, o filme consegue ser apenas morno, do início ao fim.
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14/05/2017
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Prende a atenção mesmo o roteiro não sendo grande coisa, há uma boa atuação de Deborah Secco. O roteiro consegue apresentar bem uma vida conturbada e a mesmo tempo glamourosa de uma mulher que só queria independência e sentir se desejável.
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Uma história que pode ou não ser interessante, mas é um dos pontos altos do cinema recente brasileiro. Deborah Secco na atuação de sua carreira, ótima.
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Não é inovador em cinebiografias e possui alguns clichês, mais tem suas qualidades não vitimiza a protagonista e Deborah Secco talentosa e bela.
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Uma Deborah Secco pouco inspirada e um roteiro quadrado de chato para uma história que poderia vir a dar vida a um bom filme.
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Não tenho como avaliar com exatidão a adaptação da história, já que não li o livro. Muita coisa fica obscura em relação a realidade. Cai no clichê esperado de uma certa glamourização dos fatos, o que é equilibrado pela partes marcantes conhecidas.
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Deborah secco salva o filme
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A falta de verdade em absoluto não só dos personagens mas de todo o resto é o que mais me irrita. Mas ainda tem o fato desastroso de ser mal realizado, pessimamente dirigido e a tentativa horripilante e fracassada de tentarem fazer da personagem principal uma figura carismática. O lado dramático que deveria ser relevante, se mostra vazio, de mal gosto e desprezível. Lamentável...
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22/10/11
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A decadência de uma vida decadente com uma profissão decadente retratada com esmero nas mãos (e no resto do corpo) de Deborah Secco. Ousado, frio e real, consegue se sobrepor à sua própria polêmica e terminar grande. Surpreendeu-me e divertiu-me.
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Me surpreendi pois fui assistir achando que seria péssimo mas a historia é marcante e Deborah Secco está melhor do que em qualquer novela que já fez!
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Dentro de suas limitações, acerta em privilegiar os trâmites do processo, ao invés de algo masturbatório qualquer.
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Deborah Secco é o filme - e isso nunca foi novidade.
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Levando em conta a "glamurização" de uma prostituta que não tem uma história bonita de vida, levando em conta que justamente por isso o roteiro não tem nada de espetacular, Deborah conseguiu salvar esse filme com uma atuação interessante.
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a cada filme bom do cinema nacional vem umas 5 porcarias dessa para regredi-lo.
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Deborah Secco consegue dar conta do recado com uma atuação condizente com o que pedia o papel.porém o filme perde-se durante a história. Não traz uma linha de continuidade parecendo mais diversos recortes da passagem de vida da surfistinha.
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Deborah Secco entrega uma excelente atuação e destaca-se principalmente na transição de sua personagem. Alguns momentos constrangedores, no entanto, fazem deste um filme apenas bom.
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"Hoje eu não tô dando. Tô distribuindo." Que inveja.