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Primeira Noite de Tranquilidade, A

(Prima Notte di Quiete, La, 1972)
8,6
Média
126 votos
?
Sua nota
Direção
Valerio Zurlini
Roteiro:
Valerio Zurlini (roteiro e argumento), Enrico Medioli (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
125 minutos

Lupas (19)

  • Sutil e extremamente cínico.

    Francisco | Em 09 de Novembro de 2022 | NOTA: 9.5
  • Um filme gerido por personagens tristes, melancólicos, que se amam, mas que não conseguem encontrar a tal redenção. Valerio Zurlini é um cineasta italiano que merece mais reconhecimento ,pois ele sabia fundir magistralmente tristeza com beleza. Destaque também para a fotografia(tem algo mais deprimente do que andar numa praia em dia de chuva?).

    Caique Nogueira | Em 13 de Dezembro de 2020 | NOTA: 10.0
  • De toda uma impossibilidade. Uma melancolia, um desespero; o vazio existencial, a morte como única constante. Eles dizem: "Muito passado, pouco presente, nenhum futuro". Alienação, um cansaço que tritura por dentro, a cidade fria e distante. "Por que a morte é a primeira noite de tranquilidade? Porque finalmente se dorme sem sonhos". Filme que justifica Valerio Zurlini como um poeta das tristezas humanas.

    Zacha Andreas Lima | Em 08 de Setembro de 2020 | NOTA: 9.0
  • O desejo pela pessoa amada sem ao menos ter desejo de estar vivo.

    Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Das mais belas melancolias retratadas no cinema, seja pelas imagens, seja pela explosão de sentimentos dos personagens.

    Paulo Matheus | Em 05 de Novembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Um filme que grita, berra, desespera o espectador em uma imersão tão melancólica que me parece impossível sair deste filme com vontade de viver. Altamente não recomendado para suicidas em potencial.

    Eliezer Lugarini | Em 04 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • o amor preenche o vazio e substitui a melancolia dos personagens por breves momentos, mas ele não é suficiente.

    Pedro | Em 30 de Setembro de 2017 | NOTA: 10.0
  • Talvez o melhor trabalho de Delon, traduzindo perfeitamente toda gama de sentimentos velados e desvelados que a lente de Zurlini busca. Obra-prima do italiano - tanto como diretor, quanto como roteirista -, mas o ator rouba o filme pra ele.

    Ravel Macedo | Em 03 de Setembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • De um desejo carnal obsessivo à empatia pela vida melancólica do outro. A vida pode ser uma prisão onde a morte seja um verdadeiro motivo de descanso e fuga, mas antes disso existe o que se viver mesmo que brevemente. Pessimista e bonito.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 25 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • A tristeza é real, a desilusão também. A entrega não demora a vir e há detalhes ali atrás. As verdades vão surgindo devagar e revelam bastante, mas qual é sua importância para mim? É impossível não ser engolido nessas estradas, Delon bate com força.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Outubro de 2016 | NOTA: 9.5
  • Praticamente uma aula de construção de personagens

    Guilherme Santos | Em 16 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • O simbólico diálogo no carro sintetiza bem o que é o personagem de Delon: Um ser humano vago, que não procura nada, não quer nada, apenas faz, sente. O poeta da melancolia era mesmo um monstro por trás das câmeras.

    Nilmar Souza | Em 29 de Maio de 2015 | NOTA: 9.5
  • Personagem intelectualmente complexo, prostitutas, drogas, muito interessante, mas o ritmo é um pouco chato.

    Josiel Oliveira | Em 27 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.0
  • 06/01/08

    Eduardo Scutari | Em 05 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Junto a Garrel pai e Antonioni, Zurlini é o poeta da melancolia e dos corações combalidos, à ingrata procura de calmaria. Estar preso a este corpo mortal é o maior de todos os desconfortos.

    Patrick Corrêa | Em 18 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Uma grande decepção...

    Thiago Cunha | Em 07 de Junho de 2013 | NOTA: 6.5
  • O tom sempre melancólico e inquieto, imprimido por um personagem chato e deslocado (o mesmo vale para a atriz principal) só gera um romance frouxo e fora do comum (não que o filme seja ruim, mas eu achei bem entediante).

    Daniel Mendes | Em 04 de Março de 2013 | NOTA: 6.0
  • Segue o mesmo ritmo dos melodramas americanos, com algumas citações literárias vomitadas fora de contexto e frases de efeito retiradas de obras alheias. Por si só, o filme não produz nada de valor ou qualquer conceito original.

    Lucas Delon | Em 24 de Junho de 2012 | NOTA: 2.0
  • Não foi sua beleza que me atraiu. Mas o desconforto que tem dentro de si, sua melancolia sem fim, não posso suportá-la.

    Vinícius de Castro | Em 13 de Novembro de 2011 | NOTA: 10.0