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Faster, Pussycat! Kill! Kill!

(Faster, Pussycat! Kill! Kill!, 1965)
7,2
Média
102 votos
?
Sua nota
Direção
Russ Meyer
Roteiro:
Russ Meyer (argumento), Jack Moran (roteiro)
Gênero:
Ação, Comédia, Suspense
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
83 minutos

Lupas (17)

  • Insano e sem limites, destila seu veneno sobre rodas e ainda inspira seguidores, mas a brincadeira logo cansa.

    Patrick Corrêa | Em 09 de Janeiro de 2019 | NOTA: 6.0
  • Russ Meyer realiza um filme provocante, exagerado e delicioso (no bom sentido).

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Abril de 2017 | NOTA: 7.0
  • Não achei o filme nada feminista, apesar de ser feminino, aquelas mulheres não me representam, mas é um bom filme...

    Rosana Botafogo | Em 13 de Março de 2016 | NOTA: 7.5
  • O grande diferencial é a tosqueira, é ser extremamente mal atuado, completamente descerebrado, depravado e sem nexo, sim pois, se fosse redondinho seria uma chatice paspalha ao nível de As Panteras.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Que desgraceira... Mas é ótimo!

    Marcio Machado | Em 05 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Filme erótico sem nudez tem pouca graça. Com certeza, uma obra influente para diretores futuros, mas a qualidade dos filmes de Russ Meyer não cresceu bem com os anos. Deturpado, divertido e excitante.

    Paulo Matheus | Em 27 de Maio de 2014 | NOTA: 6.5
  • 16/12/11

    Eduardo Scutari | Em 15 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • Percebe-se claramente a influência deste filme na história dos filmes b de Hollywood.

    Paulo Junior Soares dos Santos | Em 30 de Junho de 2013 | NOTA: 7.5
  • Cheio de personagens caracteristicos, e reviravoltas, muita sensualidade, filme que inspirou Tarantino, não precisa dizer mais nada.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 28 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Posso estar viajando, mas esse filme tem uma discussão de gênero muito louca.

    Josiel Oliveira | Em 27 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • É tudo aquilo que o filme do Tarantino poderia ter sido se não fosse todo aquele papo furado feminista. Aqui tem ação, aqui tem aura cafajeste e ainda tem peitos. Sem dúvidas, uma das masturbações cinematográficas preferidas dos meninos da década de 60.

    Vinícius de Castro | Em 26 de Agosto de 2012 | NOTA: 7.0
  • Bizarro! Sádico! Sem palavras pela sua carga ascendente. Foi como assistir ao pai de Tarantino e Rodriguez influênciando diretamente estes de outra geração.

    Sebastian Heleno | Em 14 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Muitos peitos e nenhum cérebro. Atuações e roteiro de deixarem qualquer um com vergonha alheia. O cúmulo do retardamento mental.

    Lucas Delon | Em 14 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 0.0
  • A própria imagem da mulher independente, lapidada (ou bruta?) em uma obra à frente de seu tempo.

    Victor Ramos | Em 18 de Setembro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Humor farsesco. Voluntário e involuntário.

    Lucas Castro | Em 09 de Setembro de 2011 | NOTA: 7.5
  • O mundo de Meyer é o da malandragem, violência exacerbada, mulheres peitudas, carros furiosos, frases de duplo sentido, humor tosco, insinuação sexual, anti-heroínas que matam e roubam por diversão, numa das maiores pérolas do cinema trash transgressor.

    Bruno Kühl | Em 25 de Agosto de 2011 | NOTA: 9.0
  • Muito forçado, pouco divertido

    Caio Santos | Em 01 de Maio de 2011 | NOTA: 5.5