- Direção
- Lucio Fulci
- Roteiro:
- Lucio Fulci, Roberto Gianviti, Dardano Sacchetti
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (13)
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Meu primeiro filme do Lucio Fulci. Tem os seus defeitos mas é um bom filme. A história é boa e prendo do começo ao fim. Apesar de ser um pouco confuso o roteiro é bom. E também é cansativo em alguns momentos. Mas é bem dirigido e tem boas atuações, com destaque pra Jennifer O'Neill. Tecnicamente o grande destaque e a fotografia. Não é um grande suspense, mas ainda assim é envolvente e trás ótimos 30 minutos finais. Estou bem curioso pra assistir mais da filmografia do diretor.
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Pra ser sincero o giallo me cansou faz tempo. Vejo como um movimento "cafonérrimo", conduções problemáticas em geral e roteiros pra lá de ingênuos. Neste caso o título em português até entrega boa parte do que poderia ser uma surpresa ou um plot twist.
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Tem três bons momentos, nenhum deles no patamar das melhores realizações de Fulci. A trama é sem graça e muito confusa e toma muito tempo da projeção. A gente fica torcendo pra chegar logo nas mortes haha.
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O enredo tem alguns furos e obviedades que são facilmente detectadas pelo espectador. Entretanto a atmosfera criada pelo combo direção+fotografia+trilha se sobressaem e o torna um filme altamente contagiante e bem produzido.
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Um trabalho de composição de imagens e sons para criar uma atmosfera onírica, elegante e tensa. Uma das melhores realizações de Lucio Fulci.
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Suspense de primeira qualidade, com elementos inovadores e ótima ambientação.
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Um Fulci com história (e bem contido/menos sedento de sangue)! Desta vez, além da charmosa condução imagética e musiquinhas macabras, temos ecos de Poe e Agatha numa envolvente trama de mistério, que caminha cada vez mais para um destino escabroso.
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Apesar da história extremamente previsível, o domínio estético de Fulci segue apurado.
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O tipo de história de investigação a lá Agatha Christie, mesmo com o fator sobrenatural, parece ter envelhecido e não me cativou. Tem alguns bons momentos, mas no geral achei mediano. O final é interessante.
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A classe e o domínio de uma história pra lá de intrigante (vamos lá que a primeira hora deixa a desejar) conduzida por um mestre, são comprovados em 30 minutos finais que ocupam posição de destaque no olimpo do cinema de horror.
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O melhor que o 'Giallo' tem a oferecer nas mãos do pai do 'Gore'.
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Fulci trata os espectadores como idiotas ao repisar os mesmos pontos diversas vezes; é possível prever-se o que irá acontecer com até meia-hora de antecedência! E a história é completamente inverossímil. Apesar de tudo isso, é o menos pior dele.
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Poucas vezes houve uma fusão tão perfeita entre música e imagem.