- Direção
- Jacques Demy
- Roteiro:
- Jacques Demy
- Gênero:
- Drama, Musical, Romance
- Origem:
- França
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 91 minutos
- Prêmios:
- 38° Oscar - 1966, 17° Festival de Cannes - 1964, 37° Oscar - 1965, 23° Globo de Ouro - 1966
Lupas (26)
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A simplicidade da estória é driblada pelo visual extremamente colorido, que entra em perfeita sincronia com os diálogos 100% cantados, que são agradáveis e a ideia é interessante, mas incomoda a ausência de um grande número musical.
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As canções ininterruptas servem como válvulas de escape para as personagens durante o doloroso roteiro. Um musical de verdade.
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Atrapalham muito os diálogos totalmente cantados, mas a fotografia e direção de arte compensam e muito. O festival de cores é simplesmente deslumbrante.
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Hawks dizia que "Um bom filme são três cenas boas e nenhuma cena ruim". Esse daqui se adapta perfeitamente ao conceito hawksaniano de cinema, haha. São pelo menos umas três cenas pra colar na moldura do quarto.
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04/09/03 - Um dos maiores musicais da história. A Cena final é muito tocante e Deneuve no auge da beleza
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Um espetáculo de cores vibrantes, uma mistura de sentimentos que sonhamos e vida que vivemos. Entretanto, a simplicidade do roteiro e os diálogos sempre cantados quase sempre não me agradam e aqui não é diferente.
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Eu diria que 80% da emoção é garantida pela trilha sonora estupenda de Legrand. Curioso como o tal casal pouca tempo passa unido, mas na emblemática cena da despedida, Demy os aproxima do público em poucos minutos.
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Claramente seu enredo é fonte direta de inspiração para o "La La Land" de Chazelle, mas a ternura com que Demy musicaliza todos os diálogos dessa obra-prima é inigualável. Só lembrar o nome das três partes do filme me emociona.
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Daqueles filmes únicos
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De início, parece ser apenas mais um musical romântico e feliz, com o diferencial de ser 100% cantado. A cena final é uma das despedidas mais dolorosas (e lindas) que já assisti. Abrir mão de seu grande amor e "encontrar" um outro... Que filme!
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Na mesma nota, no mesmo tom.
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Bom filme,bom diretor,boa fotografia,ótimo roteiro.Mas o Fóruns cada dia pior.Um grupelho de intelectualoide,só falando mer....da........,e excluindo aqueles a quem a eles não interessa.Pessoas extremamente mal educadas,expressando de forma subalterna e p
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Obra-prima dos musicais. Musicalmente foda, indo da ópera ao jazz, grandes arranjos com metais bem e diálogos bem encaixados, e inteiramente musicado. Direção de Arte de gênio, com cores maravilhosas. E a trama é ótima também, de bons valores.
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Aquela velha história de amor interrompida contada através de uma overdose de cantoria. Definitivamente não é o meu tipo de filme, mas admito que Os Guarda-Chuvas do Amor tem sua parcela de encanto e sabe aproveitar o melhor de suas cenas.
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Talvez eu realmente tenha um problema com musicais de diálogos cantados, mas não há como negar: visualmente, Les Parapluies de Cherbourg é lindo.
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"Je t'aime" dito exaustivamente, de maneira que as palavras até perdem o sentido, mas como resistir a um Demy inspirado embalado por uma das mais belas melodias do cinema?
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Encantador, uma pancada de cores e sons.
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Genial e contagiante! Um musical que não abre mão de sua essência e passeia por cores, sons e estações com desenvoltura magnética e demonstra o passar dos anos como um depurador do pensamento.
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É daqueles musicais arrebatadores que, apesar da história até mesmo comum e tradicional, conquista pela espetáculo visual que Demy impõe (a última cena é de encher os olhos), a alta qualidade musical e, obviamente, Catherine Deneuve.
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A mise-en-scène de Jacques Demy, mais a esfuziante trilha sonara e a beleza contagiante de Catherine Deneuve! Elementos que se fundem em um filme encantador, de cores vivas, uma fábula sobre o amor, seja ele adolescente ou construído com o tempo!