Lupas (11)

Entre uma versão sombria de startrek e um descendente do horror espacial de alien, esse filme atmosférico e claustrofóbico fica no meio do caminho, tem um visual sombrio, uma nave que ganha vida e nos assombra com seu designing opressor, o uso do som também ajuda pra compor o clima de constante dúvida e medo, os efeitos digitais ficaram datados, a maquiagem não convence sempre, o o enredo perde um pouco de força no terceiro ato, mas, ver algo bom do p. Anderson me faz pensar, onde foi o talento?

O Enigma do Horizonte conta com o melhor roteiro e elenco em uma produção do Paul W. S. Anderson, ainda que o diretor pese a mão na direção como de costume. O filme faz uma curiosa mistura de elementos de Alien e Hellraiser, apresentando um nível de produção razoável e algumas ideias interessantes, mas não vai muito além disso. Ainda assim, continua sendo o melhor filme do cineasta.

Paul W.S. Anderson com completa noção narrativa, de humor, de ação e de terror. Já dá indícios de sua futura habilidade com o 3D, com o belo uso da profundidade de campo e de objetos orbitando próximos à tela.

Violento, movimentado e com clima apocalíptico, é um bom terror espacial que presta como diversão, presta nos efeitos especiais e nas teorias malucas válidas, nas suas imagens pesadíssimas, mas se rende aos lugares-comuns dos blockbusters.

bom entreterimento

A cena que reverencia os grandes sci-fi é um achado, porém é uma pena que seja visto em um filme tão irregular.

Muito bom filme.

24/02/98

é o momento em que o Anderson melhor usou a profundidade de campo. Um relançamento em 3D cairia bem

Pelúcla dispensável e inconcreta,com incoerências lógicas gritantes.

Pode não ser um filmaço, mas é uma boa mistura de ficção-ciêntífica e suspense e ainda um pouco de terror. Destaque pra ótima atuação de Sam Neil. Quando P.W.S Anderson quer ele faz um bom filme.