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Direito do Mais Forte é a Liberdade, O

(Faustrecht der Freiheit, 1975)
7,8
Média
33 votos
?
Sua nota
Direção
Rainer Werner Fassbinder
Roteiro:
Rainer Werner Fassbinder (roteiro), Christian Hohoff (contribuição)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Alemanha Ocidental
Estreia:
31/12/1969
Duração:
123 minutos

Lupas (6)

  • Fassbinder filmou com precisão a derrocada moral e social de Franz Bieberkopf. Homem comum, simples, um pouco tolo, ou como dito; ''o tipo que o dinheiro não enriquece, aquele que tem a vara mais curta''. Sua entrada em uma burguesia corrompida e maliciosa é seu fim. Ele é engolido pelo egoísmo, pela torpeza humana. Seu desejo custou caro. Só restou a fuga desesperada. Seu corpo jogado como lixo no chão. Filme implacável!

    Zacha Andreas Lima | Em 07 de Dezembro de 2022 | NOTA: 8.5
  • O Franz Bieberkopf gay de Fassbinder é o proletário ingênuo e humano que acredita nas pessoas, (alusão ao protagonista de Berlin Alexanderplatz). Ao mesmo tempo q é um retrato foda da cultura gay underground, seu universo libidinoso, sua fragilidade e manipulações, é um baita estudo de relações de classe, da sua inconciliabilidade, e de uma burguesia decadente e seus valores. A ideia do "cheiro de pobre" de Parasita já estava aqui muito antes. Muito pessoal, não a toa ele mesmo protagoniza.

    Josiel Oliveira | Em 20 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Apesar de lento demais, é um caso interessante, de cenas significativas e destruindo o sofredor até no pó. Interessante que a história central poderia ser com qualquer casal ou par - mesmo sendo um dos seus em que mais explorou o universo homossexual.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.5
  • O elenco é forte o suficiente mas o roteiro não é dos mais interessantes. Há um excesso de afetação homossexual que só deve agradar ao público LGBT mesmo.A beleza do cinema de Fass surge de suas paixões que nunca são de fato pautadas em amores verdadeiros

    Eliezer Lugarini | Em 15 de Julho de 2016 | NOTA: 6.5
  • Fassbinder protagoniza o filme, ainda novinho. Se falo muito, adianto o filme: lindo! Tão ou mais forte que Saló de Pasolini. Mas aqui não vemos sequer uma cena de sexo, no máximo homens pelados. No tom feroz do bom coração que tem de sofrer até o fim.

    Chcot Daeiou | Em 25 de Junho de 2014 | NOTA: 10.0
  • 19/01/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 5.5