- Direção
- Roteiro:
- Julian Fellowes
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 67° Globo de Ouro - 2010, 82° Oscar - 2010
Lupas (12)
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Um romance enriquecido com pitadas históricas, políticas e mostram um recorte de um período da monarquia britânica que ajudam a retratar e entender um pouco daquele mundo. Direção de arte e figurino impecáveis.
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Lindo e emocionante, foi um dos poucos filmes sobre mulheres e reinados que podemos dizer que teve um final feliz, para sua sorte foi a única soberana dos rumos de sua vida...
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Perdoando-se o excesso de zelo sobre a personagem Victoria, tem-se aqui um filme prazeroso, que funciona bem tanto em sua trama política quanto em sua trama romântica. Belo.
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01/12/10
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O filme intercala romance e o cenário político com maestria, apoiado em excelentes atuações (mesmo atores que aparecem pouco, como Jim Broadbent, estão ótimos) e uma reconstituição histórica primorosa. Peca pelo tom de admiração à monarquia.
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Marcante, flui com muita serenidade, contando com simplicidade e muita coerência os tempos de juventude e o principio de seu reinado, bem como o casamento com o Prin- cipe Albert. MARAVILHOSO
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Belo figurino, uma boa história e atores seguros.
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Belos figurinos,porém a história vai perdendo fôlego.
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Amei a delicadeza com que foi tratada essa história de amor tão linda e inspiradora.
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Apesar da produção esmerada comum aos filmes de época, 'A Jovem Rainha Victoria' é folhetim raso, de dramaticidade nula. Emily Blunt investe em maneirismos tolos que só enfraquecem sua atuação.
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Melhor do que aparenta ser, A Jovem Rainha Vitória é uma boa e agradável surpresa.
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Tem uma montagem meio estranha, meio rápida, mas que mesmo assim parece se preocupar com o que interessa à personagem. E quando a deixa de lado, como me disse um amigo, o filme fica menos interessante.