- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- John Carpenter (roteiro), Debra Hill (roteiro), Edgar Allan Poe (citação)
- Gênero:
- Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 89 minutos
Lupas (19)
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Carpenter consegue gerar tensão, criar terror e inúmeros momentos visuais marcantes com muito pouco, basta uma névoa e uns personagens assassinos misteriosos, tudo isso ao som de uma trilha que faz jus a tudo que vemos na tela.
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Genial a forma como Carpenter filmou a névoa se movendo sobre a cidade. Seu brilho ofuscante avançando lentamente sobre as casas, entrando por frestas e janelas, uma imutável força da natureza remetendo ao mais insano e desconexo dos pesadelos. Coisa de quem entende do riscado.
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Carpenter é um dos diretores que eu mais respeito, mas acho que a ótima construção atmosférica se perdeu em meio a ações e eventos bobos, simples. Triste, porque até a metade, mais ou menos, é um filme muito melhor, mas depois decai. Ainda sim, é um filme completamente amável e belo esteticamente.
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Outro terror imponente de Carpenter, trilha climática e mistério. A neblina é sinistra, carregando com seus espíritos o medo do desconhecido. Filmada de modo espetacular - que imagem, aqueles seres ali parados! Podia ter usado mais aquele holandês voado
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Aqui, John Carpenter teve influência do giallo no que se refere à trilha sonora e à manipulação das luzes.
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Muito mais que um horror oitentista, é a desconstrução da sociedade supostamente ideal, próspera e inflada de orgulho, cujo o sucesso veio às custas de injustiças causadas no passado. Essa é a cidade Antonio Bay. Esse é o EUA por John Carpenter.
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10/06/15
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Imperado por uma trilha sonora envolvente, sua trama nos leva a uma trama que fica ainda mais temerosa de acordo com o avanço da névoa, até alcançar seu clímax, que não nos deixa nem piscar. Seria redundância dizer que o Carpenter é um gênio?
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Um pouco over em algumas coisas, tipo a trilha sonora, J.L.Curtis de novo, situações bem forçadas, muito nerd (oh, você é esquisito? ai que bom!). Mas ainda assim é um legítimo Carpenter e é uma delícia de assistir, várias cenas legais e a história é boa.
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Um terror construído pelo cenário é bem convicente, tendo por outro lado momentos arrastados, mas nada que tire o ótimo final.
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Aqui estão presentes as melhores características de Carpenter, como o constante clima de suspense e a trilha sonora magnífica.
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Uma história muito interessante.
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Boa ambientação e história, mas falha no suspense.
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O contraste de cores da câmera de Carpenter é muito legal, o cara é fera. A história também é muito bem contada. O único problema é que ele fez filmes nos anos 80.
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Enxutos oitenta e três minutos de uma atmosfera sufocante e um mistério que se desvela aos poucos. Carpenter reafirma o terror psicológico como a sua especialidade.
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Bom filme .
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Belo terror, tem um charme que é raro para filmes dos anos 80, além das belas cenas de terror. Carpenter é muito elegante na sua abordagem.
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John Carpenter consegue transformar uma fraca história, fadada ao fracasso, em um clássico do horror altamente atmosférico (com o perdão do trocadilho).
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Morno durante sua maior parte, possui no final uma atmosfera de gelar a espinha!