- Direção
- Frank Oz
- Roteiro:
- Charles B. Griffith (roteiro de 1960), Howard Ashman (musical e roteiro)
- Gênero:
- Terror, Comédia, Ficção Científica, Musical
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 59° Oscar - 1987, 44° Globo de Ouro - 1987
Lupas (11)
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Nada como uma homenagem oitentista aos anos 60! É divertidíssimo, ritmo frenético, musicas ótimas, uma pérola a ser descoberta.
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Apesar do desfecho macabro (efeitos incríveis!) é divertido demais. As músicas são um espetáculo, o coro grego de moças é ótimo. Steve Martin, como sempre, é o melhor do filme. O vilão planta é bem-feito demais. A computação gráfica estragou muito o cinema atual, bonecos e robôs eram bem mais interessantes;
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Enredo e cenário de um filme B dando um resultado de primeiro escalão! Concentrado do melhor que pode ser feito nos anos 80, um prato cheio de referências. Um elenco acertado, Martin et Greene roubando a atenção em todas suas cenas. Um ótimo exercício de apropriação/paródia do gênero musical integrando pinceladas acertadas de outros gêneros. Como por Frankenstein, guardamos uma mistura de amor e ódio pelo vilão.Filme que com certeza ganhou com o tempo e que dificilmente seria filmado hj em dia
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Deliciosamente debochado, a veia musical naturaliza o absurdo e dá pompa ao terror B, num show de caricaturas carismáticas e mensagens retorcidas, ainda significativas. E aquela planta é um triunfo dos efeitos práticos.
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Não vi a outra versão, mas esta opção pelo gênero musical me parece muito acertada.
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Clássico!
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Há um aumento exponencial de atratividade conforme a planta vai crescendo (Êta, bicho carismático da porra!). Além disso, os números musicais são pitorescamente contagiantes, o que reserva ao filme um lugar entre aquelas pérolas maravilhosas dos anos 80.
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O musical trash é muito mais divertido com o final da versão do diretor, com NY sendo dominada por Audrey II. Vale tentar assistir a outra versão, bem menos "Sessão da Tarde".
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Deliciosamente trash, conquista pela singeleza e faz abraçar suas bizarrices. A prova de que é possível avacalhar o coreto sem perder a ternura.
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Rick Moranis em mais uma diversão cafona da década de 80... Muito bacaninha esse daqui!
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Bizarra e brega, este remmake do filme de 1960 e homenagem ao trash consegue divertir com números musicais inustiados (o do Dentista, com Steve Martin, é antológico), boa trilha sonora, e direção inspirada de Frank Oz.