- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Mark Heyman (roteiro), Andres Heinz (argumento e roteiro), John J. McLaughlin (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 04/02/2011
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (171)
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Uma direção boa, um roteiro bem meia boca.
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- 448º filme de 2.022: visto pela quarta vez em 06/12 (visto anteriormente em 05/03/2.011, 23/06/2.011 e 27/05/2.016; acervo próprio em BLU-RAY e DVD)... - Excelente... - Depois do excelente "O Lutador" (2.008) o diretor Darren Aronofsky nos entrega outro filmaço, quase uma obra prima, com um dos Oscars de atuação dos mais merecidos da história dessa premiação, para atuação impecável da Natalie Portman, uma das melhores da história do cinema! Vale várias sessões! Recomendo...
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Bom filme pra Netflix and Chill
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Nina e Lily, a frigidez e a sensualidade, o cisne branco e o negro...A única - trágica - harmonia em meio às dualidades se encontra na linha tênue entre a vida da bailarina e o espetáculo, numa dança à la 'a vida imita a arte, ou a arte imita a vida?'. Como demasiadamente dito, uma obra-prima.
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Representação irretocável da alienação provocada pela relação simbiótica materna. O preço a se pagar pela renúncia ao desejo é alto: despersonificação, alucinação, delírio, paranóia. Impecável a literalidade da lógica psicótica: perfeição é ser ou encenar o cisne?
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A obra-prima do Aronofsky. Um filme de construção de personagem magnífico com a atuação feminina mais poderosa dos últimos anos. Um filme pra se estudar cinema.
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Diretor de estilo duvidoso, mas aqui ele acertou. Natalie Portman, arregaçando em toda projeção, caminha pela árdua jornada escondida atrás de um desejo e impõe tensão relevante do começo ao fim nesse filme bem acima da média.
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Não é exatamente uma ''xícara de chá'', mas que se trata de um filme respeitável, sem dúvida. Natalie Portman está brilhante.
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Às vezes eu me sinto socialmente obrigado a gostar desse filme.
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Aronofsky sabe como tocar meus sentimentos mais primitivos em cada filme seu.
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A mistura perfeita do Aronofsky histriônico do Réquiem com o Aronofsky investigativo de O Lutador. Adoro!
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Tecnicamente bom , mas um festival de afetações.
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I'm not perfect. I'm nothing
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Natalie Portman monstro.
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Aronofsky em construção histriônica, na qual o balé se torna símbolo de uma personagem em conflito, até chegar a um clímax poderoso e ensandecido que completa a óbvia metáfora visual sem dar espaço para respirar. Portman está sensacional.
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Ainda que tenha umas escolhas duvidosas no rumo da história o clima de tensão é muito bem construído. Os minutos finais lançam o filme a um patamar grandioso.
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Aranofsky usa seu habitual método incômodo para nos passar todo o sofrimento e terror (literalmente) da protagonista. Conta ainda com a ajuda de uma trilha magnífica e uma fotografia deslumbrante. Portman em uma das melhores performances da história!
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Terei orgulho, daqui há 10 anos, ao dizer que eu fui ao cinema ver Cisne Negro!
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Envolvente e com uma direção belíssima!