- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Mark Heyman (roteiro), Andres Heinz (argumento e roteiro), John J. McLaughlin (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 04/02/2011
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (171)
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Ver Cisne Negro pensando que é um filme de dança é a mesma coisa que ver Clube da Luta pensando que é um filme de luta.
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Heyman, Heinz e McLaughlin exageram feio no thanatos da obra. O resultado é um filme tenso e com bons momentos, mas de muito mau gosto.
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Envolvente, louco, profundo, repetitivo quando preciso. Se não bastasse temos um final de tirar o fôlego e super interpretativo. Só não é uma obra-prima por algumas ousadias que não eram necessárias e pelo uso de efeitos especiais.
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Pode até possuir momentos excessivamente artificiais, ou mesmo piegas. Contudo, tamanha é a imersão que Aronofsky proporciona que se torna inevitável não admirar Cisne negro como uma grande obra, psicologicamente aguçadora e absolutamente angustiante.
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Majestoso e imponente! Todos os recursos cinematográficos são usados a favor desta obra incrível. Natalie Portman está simplesmente perfeita e Darren Aronofsky faz deste o seu melhor trabalho! É de sair arrepiado do cinema, a cena final é frenética!
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Se falta originalidade a Cisne Negro, Darren Aronofsky compensa com um clima tenso, envolvente e provocante. O elenco inteiro está de parabéns, especialmente Natalie Portman e Vincent Cassel.
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Ao fim da projeção, fiquei com a impressão de que o magnifico roteiro poderia ser melhor filmado. Alguns pontos deveriam ser mais explorados (a personalidade de cisne negro dentro de Nina) e alguns evitados (a cena onde ela arranca a pele do dedo)
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Hipnótico!
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Da mesma forma que o filme mistura o onírico e o real, o belo e o visceral, minha opinião sobre o filme mistura o "excelente" com "exagerado"
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Um conto de horror transformado em realidade, a obsessão doentia pelo perfeito, uma viagem ao auto-descobrimento e a loucura, um cineasta chega ao seu ápice técnico e filosófico num dos melhores filmes de 2010!
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I felt it. Perfect. I was perfect.
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Arrebatador e sedutor. Difícil não se envolver com os Cisnes de Natalie Portman.
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Um prato cheio para amantes de dramas psicológicos bem pontilhados. Natalie magnífica, sustenta o longa de maneira intensa e perspicaz. E para os amantes de dança, um gostinho extra.
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Pretende... Pretende... Pretende... Opa! Ah, só faz isso mesmo.
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Valeu o ingresso! Perturbador e intenso. Ainda mais para os amantes do ballet clássico como arte.
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Sedor e Trágico. Portman está sensacional, com cenas depressivas e exaustivas ao extremo. Ótima fotografia e trilha marcante.
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Desproporcional. Por mais legal e grandiloqüente que seja o clímax, ele parece pequeno depois de tanta enrolação. Aronofsky não consegue criar um clima realmente tenso, o que há é um ou outro rápido momento de agonia. Uso ridículo do CGI.
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Suspense com ares polanskianos, lascívia, terror e cenas arrebatadoras. Natalie Portman genial em cena.
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Uma personagem á altura do talento de Natelie. Um filme que envolvente, em que cada cena deixa o expectador mais interessado nos próximos acontecimentos da história. Roteiro, direção e atuações muito inspirados.
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Aronofsky entrega seu máximo: um suspense rasteiro. Sem a habilidade de Lynch ou os instintos de Bava, BS mira muito além do que pode alcançar e constrange quando tenta envolver. Mas é bom filme; sobretudo quando apela ao velho codex do cinema americano.