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Como Era Gostoso o Meu Francês

(Como Era Gostoso o Meu Francês, 1971)
7,0
Média
36 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Nelson Pereira dos Santos (roteiro), Humberto Mauro (diálogos em tupi)
Gênero:
,
Origem:
Duração:
84 minutos

Lupas (10)

  • A reconstituição de parte do Brasil do começo do século XVI impressiona, e veem-se indígenas legitimamente retratados na tela. Com certeza, o alvoroço à época foi enorme. Mas há um certo truncamento no roteiro que atrapalha o andamento da história, incomodamente focada na aventura amorosa.

    Patrick Corrêa | Em 23 de Agosto de 2023 | NOTA: 7.0
  • Louvo por demais a premissa imaginada por Nelson Pereira dos Santos em transportar a realidade do cinema para um arquivo histórico antropológico ou uma espécie de retrato fidedigno do período da colonização europeia no brasil. Seu projeto falha especialmente por conter algo de muito artificial em tudo que rodeia o filme, a começar pelos indígenas toscamente fantasiados e pela escolha corajosa porém um tanto frustrante de utilizar as línguas nativas e o francês, uma "legendinha" cairia bem.

    Eliezer Lugarini | Em 27 de Novembro de 2021 | NOTA: 5.0
  • A antropofagia de um povo sobre outro, acompanhado do tropicalismo que devora o eurocentrismo e que é dominado pela nudez de sua natureza primária.

    César Barzine | Em 17 de Dezembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • É mto pinto balançando, mas é mto foda! Releitura tropicalista, antropofágica (quase zécelsística) do Brasil pré-colonial. Aula de Historiografia e projeção n/retrato anti-eurocêntrico c/referência a docs oficiais, falado em tupi e trilha foda do Zé Rodrix.

    Josiel Oliveira | Em 20 de Março de 2019 | NOTA: 9.0
  • A cara da brasileiragem esse filme do condecorado (Academia brasileira de Letras) Nelson Pereira dos Santos sobre antropofagia modernista em, vejam só, francês, hahaha.

    Daniel Mendes | Em 14 de Outubro de 2015 | NOTA: 4.0
  • É a transformação (uma delas) do Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade em filme de Cinema. Nelson Pereira dos Santos coloca em destaque a civilização dos povos indígenas, sua importância na formação do caldeirão de aspectos culturais que é o Brasil.

    Zacha Andreas Lima | Em 04 de Junho de 2015 | NOTA: 7.0
  • Mais ambicioso que anistórico, é a materialização cênica do que os índios gostariam de ter feito com quem tomou de assalto a pátria Brasil. Bela trilha sonora.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • A resignação perante à morte,mais animalesca impossível,é duro de aceitar.É um conformismo ilógico,afeta qualquer bom senso. Talvez tenha a ver com a vida calma que partilhou ou com o desprendimento aprendido com outra cultura. Ainda assim não é fácil.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 28 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Bom filme !

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 15 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0
  • Com certa originalidade, inclusive no mau gosto do título, o filme narra algo do início da colonização. Curiosamente, só há mulher elegante no papel de índia (todas têm seios firmes e eretos, ao contrário dos peitos flácidos e caídos das nativas reais)!

    Gilberto C. Mesquita | Em 07 de Junho de 2012 | NOTA: 4.5