- Direção
- Roteiro:
- Valerie Plame (livro), Joseph Wilson (livro), John-Henry Butterworth (roteiro), Jez Butterworth (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 18/03/2011
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 63° Festival de Cannes - 2010
Lupas (13)
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Pode até ser bom, não tem como um filme sobre espionagem sendo ainda por cima , fatos reais, mas eu não estava na vibe... uma pena... se soubesse se tratar de fatos reais antes de começar...
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Lado pessoal e político equilibradíssimo. Muito bom!
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Mais relevante pelo trama que aborda do que como filme em si, que nunca "decola" plenamente. Mas deixa a gente com uma raiva incrível da administração Bush.
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Naomi Watts não é nada fraca, mas não consegue salvar o filme que contêm algumas falhas e desinteressa pra metade do caminho.
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Muito truncado.
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É um filme mediano, chegando a ser entendiante em alguns momentos, mas nunca desnecessário.
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Filme político corajoso, com temas bem atuais, tensão crescente e boas atuações. Mas previsivelmente falho em suas intenções, não sendo tão ousado em sua evolução.
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Um filme burocrático, mas correto, sobre as "armações" do Gov. Bush. A história tem força própria (mesmo com o desfecho decepcionante já conhecido), apesar do roteiro ser confuso e não totalmente esclarecedor. O elenco também ajuda bastante.
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Dois terços do filme, é uma salada descomunal, com informações desbaratadas e complexas, além de ser em demasia. No terço final, finalmente o filme, pega jeito e acaba sendo um espetaculo razoável. SEAN PENN, não está bem neste filme, o que é incomum.
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Um bom filme que tem como objetivo gerar novas discussões sobre a era bush e,principalmente,a questão das armas nucleares no Iraque.Sean Penn inspirado e Watts tão boa quanto.
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Ótimo filme, com uma história muito boa e também com um ótima direção de Doug Liman. Mas a melhor coisa do filme é com certeza as ótimas atuações de Naomi Watts e Sean Penn, como sempre ótimos. Ótimo filme.
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Certa parte do filme, vira uma confusão e se perde, mas a historia é interessante.
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Confesso que a câmera seguindo a ação (que me agrada, quando bem executada) me encheu, por boa parte do filme. Aqueles não-enquadramentos, tudo muito "precariedade de boutique" pro meu gosto. Mas quando a coisa se torna pessoal, o filme acha seu caminho.