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Guerra e Humanidade: Uma Prece de Soldado

(Ningen no Jôken (III), 1961)
8,7
Média
16 votos
?
Sua nota
Direção
Masaki Kobayashi
Roteiro:
Masaki Kobayashi (roteiro), Zenzo Matsuyama (roteiro), Koichi Inagaki (roteiro), Jumpei Gomikawa (romance)
Gênero:
Drama, Guerra, Histórico
Origem:
Japão
Duração:
190 minutos

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Lupas (6)

  • O ápice da trilogia - três horas do puro horror da luta pela sobrevivência em plena guerra, com Kaji lidando com os cacos de sua moralidade, estraçalhada pela insanidade do conflito e pelos ideais frustrados. "Samurai fascista!".

    Augusto Barbosa | Em 27 de Junho de 2020 | NOTA: 9.5
  • Por vezes a trilogia de Kobayashi cai em certos momentos redundantes e fica impossível não considerá-la arrastada mas o trecho final é de uma exuberância estética de dar gosto de ver.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Março de 2019 | NOTA: 6.5
  • Encerrando sua trilogia humanista, Masaki Kobayashi dessa vez foca no instinto de sobrevivência de seu protagonista, na dificuldade de comunicação entre as pessoas, nas consequências da guerra e no ciclo inevitável da destruição humana. Grande Cinema!

    Zacha Andreas Lima | Em 27 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.0
  • A jornada de Kaji é desgastante p/ ele e p/ quem assiste, tá loco! Mas nada q diminua a msg anti-bélica, o realismo, a reflexão sobre o Japão militarista e a megaprodução. Cresce qndo finamente aparecem os soviéticos, cujo retrato é uma opção política.

    Josiel Oliveira | Em 06 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Melhor que o segundo, mas ainda arrastado, tem cenas grandes (como os encontros na vila camponesa e na floresta). Um desfecho muito cruel, significativo para marcar o horror da guerra, mas sem recompensa ao personagem - um dos maiores em tempo de tela.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 19 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Praticamente uma reedição da segunda fita: ao contrário do primeiro, a falta de subplots e a centralização excessiva no personagem principal resvalam na redundância. O viés ideológico compromete um pouco a verossimilhança da obra, mas sem ofuscá-la.

    Lucas Delon | Em 04 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.5