- Direção
- Wes Craven
- Roteiro:
- Wes Craven (escritor)
- Gênero:
- Terror, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 89 minutos
Lupas (17)
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Monótono e desinteressante...a lembrança que tenho da refilmagem de Aja é muito mais (in)tensa, envolvente e violenta (e, portanto, mais positiva)
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Funciona na ideia. A criação de uma ferida estadunidense, vinda da era nuclear, que mostra o seu lado violento, crescendo e procriando os "monstros" que se voltam contra a família típica americana, para no final vermos as semelhanças de ambos os lados. Mas é inegável a falta de conseguir prender o espectador, momentos cômicos involuntários e decisões estupidas, uma mais burra que a outra, dos personagens. Tem alguns momentos muito bem dirigidos, mas na maioria falta bastante.
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Ainda em seu começo de carreira, Craven já mostrava que era um bom diretor. O filme tem uma boa tensão, e enquanto o filme se desenrola, ela aumenta. As atuações não são muito boas e o roteiro não é dos melhores. E também tem um final abrupto demais. Não é dos melhores do diretor, mas é um bom filme.
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Não tem muita coisa marcante aqui, mas na maior parte do tempo é um bom passatempo de suspense, extraindo da crueza das imagens e alguns assassinatos seus melhores momentos.
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Previsível demais, personagens estereotipados, chega um momento do filme em que você torce para os vilões de tão cansativo que fica.
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Muito mais um suspense de estrada com seus momentos de real tensão do que um terror propriamente dito. Poderia ter ido além, mas valeu para mostrar que Craven não estava de passagem pelos gêneros.
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Extrapola qualquer limite de realidade e é absurdamente tolo (nada pior do que as armadilhas infantis do final) sem graça e não assusta ninguém. Nem mesmo a composição de cenas, cenários e fotografia são boas.
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04/09/15
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Saudades do antigo Wes Craven.
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Boa diversão .
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Quando as mortes acontecem em famílias, e não em grupos de amigos, como em Quadrilha de Sádicos e Aniversário Macabro, são muito mais impactantes, mas neste, a história não me convenceu ou chamou atenção, mesmo sendo interessante a violência para época.
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Um terror em que o clímax é durante a luz do dia já merece crédito por sua ousadia, porém é passivo à simplicidade e Craven não capturou minha confiança em quase momento algum. Na verdade, só não é vazio pois é cheio de "eu quero mais".
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Brutalidade explícita, violência setentista que traz a primazia do choque pela imagem e o desconforto por incluir na bizarra estória uma comum família americana. Acaba por ser estranhamente apelativo e provocante. Mantendo a qualidade de uma ótima tensão.
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Com uma premissa simples Craven realiza um trabalho reflexivo. Quem disse que terror não é arte? Ainda bem que sua sequência não vingou, pois assim está bom demais.
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Um terror simples, mas que ainda funciona. superior ao remake.
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Mais uma dessas ideias sem pé nem cabeça, com roteiro cheio de incoerências, apenas explorando alguns sustos e situações estapafúdias.
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O melhor filme de Craven "pré-Hora do pesadelo", consegue ser melhor que o remake sem precisar mostrar aquela nojeira toda.