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Direção
Satyajit Ray
Roteiro:
Bibhutibhushan Bandyopadhyay (romance), Satyajit Ray (escritor)
Gênero:
Drama
Origem:
Índia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
110 minutos

Lupas (11)

  • Encantador. Os planos quase estáticos de Ray e de Subrata Mitra criam a moldura perfeita para uma poética e melancólica abordagem da vida e da morte, do amadurecimento e das renúncias este traz, em especial com relação ao apego com as raízes e, mais especialmente ainda, com as pessoas, em especial com os familiares, e se este deve ser visto ou não de forma racional.

    André Araujo | Em 22 de Agosto de 2021 | NOTA: 10.0
  • A delicadeza da abordagem de Ray tornam cada minuto gostoso de acompanhar. Apu é um menino cuja ternura não desaparece com o passar dos anos, e a vida segue desafiadora, mas ele persiste. Como não se emocionar com a reta final, quando o tempo não é o bastante para ele estar ao lado de alguém tão importante?

    Patrick Corrêa | Em 21 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Perdas, amadurecimento, solidão, incertezas e a sempre libertadora descoberta do conhecimento que muda vidas. Sentimentos e desejos que nunca trará a plena felicidade, pois assim é a vida.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 11 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Não tem a beleza e sutileza do olhar infantil como no primeiro filme mas mantém o alto nível, tanto na linda direção de Ray quanto na fotografia de Subrata Mitra e na trilha de Ravi Shankar. A trama também não fica atrás, a sensação de passar da vida, de ciclos, é ainda maior. A mudança do campo, belo porém miserável, para a cidade, num outro ritmo de vida. Lindíssimo drama familiar, e um Apu adolescente brilhante construído que começa a amadurecer para a vida.

    Josiel Oliveira | Em 25 de Setembro de 2019 | NOTA: 9.0
  • Na segunda parte da trilogia de Apu, Satyajit Ray continua primando pelo humanismo de sua história, sua poesia da imagem e sensibilidade no prosaico da vida. Um filme tão belo, encantador e comovente quanto seu anterior.

    Zacha Andreas Lima | Em 26 de Junho de 2018 | NOTA: 8.5
  • Inferior ao anterior na questão técnica, embora muito mais desenvolvido em sentimento.

    Mateus da Silva Frota | Em 31 de Julho de 2017 | NOTA: 7.0
  • 16/12/10 -Nessa continuação de "A Canção da Estrada", Apu vive os conflitos da adolescência e o dilema de abandonar a mãe e as tradições de familia para se dedicar aos estudos e ampliar seus horizontes. Assim como toda a trilogia,é um sensivel drama.

    Eduardo Scutari | Em 14 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Criei um certo ódio de A canção da Estrada por ser uma nítida exploração da pobreza mas suas sequências mostram uma trilogia baseada no amadurecimento do homem, e aqui especialmente a quebra dos laços de família e o desvirginamento do homem para o mundo.

    Eliezer Lugarini | Em 24 de Abril de 2017 | NOTA: 7.0
  • Quando Apu se mostra feliz a sua mãe com roupa e maquiagem africana, ela sabe que irá perdê-lo de suas asas em breve para o mundo. O Cinema de Ray é simplesmente encantador, sensível, profundo e irresistível. FILMAÇO.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 25 de Dezembro de 2014 | NOTA: 9.5
  • A Índia e sua mania de produzir filmes que passam uma imagem de miséria do país.

    Moisés Costa Lins | Em 23 de Outubro de 2013 | NOTA: 6.0
  • Filme asiático padrão: lento, contemplativo e apoiado no dia a dia da cultura do local, sem a preocupação com um roteiro que desperte interesse. O final em dramalhão combinou bem com o conjunto...

    Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Julho de 2011 | NOTA: 3.5