Lupas (34)

Inspirado nos diálogos, Gus Van Sant extrai o melhor do casal Mia Wasikowska e Henry Hopper. Grande filme - um romance de verdade!

Criativo, sensível e, evidentemente, ROMÁNTICO...nada de DRAMA!

Lindo de doer!!!

Não é mais um romance adolescente cheio de clichês sobre a morte. Os estranhos protagonistas não são adivinháveis e a retratação das imagens e sentimentos é de uma sutileza ímpar. Ainda que não ofereça nada totalmente novo, é uma experiência diferente.

Filme que tenta levar o espectador ao pranto a qualquer custo com personagens que só podem ter vindo da mente de alguém que leu contos infantis demais, e não tem um pingo de senso de realidade. Profundamente irritante essa abordagem mela cueca sobre morte

Van Sant sensível,falando abertamente sobre a morte - física e mental - com uma excelente dualidade entre lirismo e realismo. A dupla central segurou com habilidade,conseguida pelos ótimos diálogos.

Personagens inquietamente carismáticos em um romance de Gus Van Sant, diretor de Elefante e também desta pequena e cativante obra!

Consegue mesclar amor e dor na medida certa, e exibe uma deliciosa maturidade do diretor no tratamento de sua temática favorita.

A finitude em sorrisos de canto-de-boca.

O romance dramático possui uma sutileza - o que torna o filme mais emocionante.além de se preocupar (em minha opinião) ainda mais cm Anabelle e Enoch.

A meia hora inicial é fria e distante, mas o filme encontra o seu caminho (a sequência do Halloween, Hiroshi, etc.) e termina como um sutil conto de amor marcado pela tragédia. Van Sant trata a morte com respeito.

Longe de ser o melhor filme de Van Sant, mas já é o meu preferido dele.

Gus V.Sant escorrega ao criar uma lógica visual capaz de rapidamente sabotar o roteiro de Lew, mesmo que este consiga por vezes se sair relativamente bem em momentos sensíveis, porém pessimamente em conflitos irrisórios e artificiais. No geral, fraco.

Futuro hit da Sessão da Tarde.