Fiquei impressionado pela falta de primor técnico tão comuns em filmes orientais. Imagens noturnas ininteligíveis e uma narrativa confusa, atabalhoada e arrastada. Retorna à uma temática um tanto comum da primitividade do homem sem grandes reflexões.
Em tempo e lugar já esquecidos,a selvageria humana aflora em meio ao ambiente familiar e passam a conviver juntos.
Sexo e sangue são motores da movimentação.Trabalhar e morrer,objetivo de vida.
De uma brutalidade terrificante, mas comovente como um todo. Ver o lado mais animal da condição humana exposto de forma tão seca, acaba levando a reflexões - tão assustadoras quanto pertinentes - sobre os reais significados de nossa própria existência.
Sem menção de época e local, é um retrato impressionante (quase inacreditável) da vida primitiva onde se vive e procria como animal (para desfazer-se do filho: melhor que seja menina, para poder vender e não matar) e pratica-se zoofilia normalmente.