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7,6
Média
45 votos
?
Sua nota
Direção
Louis Malle
Roteiro:
Louise de Vilmorin (diálogo), Dominique Vivant (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
França
Duração:
90 minutos

Lupas (13)

  • 2020 Abril - 030

    Garcez Filho, Carlos | Em 14 de Abril de 2023 | NOTA: 4.0
  • Malle faz da degeneração algo sublime, expõe o seu lado gracioso e libera a paixão em um estado puro; desgarrada das convenções sociais, a protagonista só quer viver. É no último terço do filme que ele se intensifica, onde aquela mulher preenche os seus afetos e expressa explicitamente isso, como se fosse um diário. Aquele caminho vazio que seu coração percorria agora navega na devoção de um novo horizonte.

    César Barzine | Em 12 de Maio de 2020 | NOTA: 7.5
  • Mais do que polemizar ao normalizar o adultério, Malle cria um ode à liberdade e intensifica sempre o próximo instante.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 18 de Março de 2019 | NOTA: 7.0
  • Louis Malle consegue na última frase do filme subverter todo seu sentido que de um filme que tinha por intuito chocar a estrutura da sociedade e quebrar paradigmas,permite que o espectado após a projeção a discuta sobre a efemeridade das relações amorosas

    Eliezer Lugarini | Em 06 de Março de 2018 | NOTA: 7.5
  • Bem mais do que um filme sobre adultério, é o estudo de uma alma passional que só consegue escapar do tédio cotidiano libertando suas paixões e permitindo-se ser feliz. Jeanne Moreau brilha. Belo filme.

    Gabriel Caldeira | Em 26 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • 06/12/10 -Louis Malle retratou o adultério onde a adúltera não tem o mínimo sentimento de culpa, e isso em 1958 causou escândalo, assim como os seios à mostra de Jeanne Moreau que em seu primeiro grande papel está magnífica.

    Eduardo Scutari | Em 10 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Malle quebrando paradigmas, e, estranhamente ao mesmo tempo, faz o seu filme mais classudo.

    Nilmar Souza | Em 05 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Malle caminhava na corda bamba como poucos. Aqui, o diretor fica no limite da obscenidade, tratando temas difíceis de forma profunda como nenhum outro diretor havia feito antes. Jeanne Moreau está simplesmente brilhante aqui.

    Francisco Bandeira | Em 15 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • À magia do luar.

    João Vitor Tiveron Teodoro | Em 30 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • O tema adultério tratado de forma nunca vista no Cinema. Causando impacto até nos espectadores hoje. Imagina na época de seu lançamento?

    Darlan Pereira Gama | Em 25 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • A mulher se libertando nos idos de 1950, com cenas de sexo cheias de classe e a fuga libertária funcionando de forma inteligente, de quebra, provocando reflexões. É o cinema simples com algo a dizer sobre relacionamentos, de forma bela.

    Alan Nina | Em 06 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Primeira cena de sexo oral do cinema, segundo consta. Jeanne Moreau soberba neste filme elegante, de corte clássico: chique, cerebral e anárquico ao mesmo tempo.

    Demetrius Caesar | Em 29 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Jeanne Moureau nunca esteve tão bem,num personagem tão interessante quanto o desse aqui. É um estrondo. Fora a importancia da sua visão de adultério ainda fascinante e causando quase o mesmo choque da época.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 04 de Agosto de 2011 | NOTA: 8.5