- Direção
- Susanne Bier
- Roteiro:
- Anders Thomas Jensen
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Dinamarca, Suécia
- Estreia:
- 11/03/2011
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (33)
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Análise das digressões de uma mudança brusca na vida de uma criança ainda em fase de moldar seu caráter e poder de decisão sobre as coisas. Cria um paralelo sensível com perda, aceitação, relações familiares e posições sociais. Cinema dinamarquês de qualidade, que coloca a prova nossos instintos mais primitivos.
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Se engana quem pensa que se trata de um filme sobre bullying. Estamos falando de um retrato atual da intolerância de forma universalizada. Traz uma discussão importantíssima sobre nossa convivência em sociedade.
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A trama africana parece deslocada, mas com um conjunto tão belo, sinceramente, quem liga? Destaque para a atuação do jovem William Jøhnk Nielsen.
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Não tem nenhum destaque, apesar de ser relativamente interessante. Recortes de outras histórias que já vimos por aí. Haviam melhores concorrentes na disputa do Oscar, como Biutiful, do Unarritu; ou, principalmente, Incêndios, do Villeneuve. 3-10-2016.
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28/09/11
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Não sei o que achar desse filme, as vezes ele perdia o rumo. Mas é um filme legal no fim das contas.
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Vingança: ação e reação. Até que ponto um simples ato colérico e impulsivo pode impactar na vida das pessoas ao seu redor?
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Cinema duro, de reflexões, com inúmeros questionamentos e situações de resolução dúbia. Uma pequena obra-prima, com destaque para a atuação dos dois jovens amigos.
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que bela fotografia ,e interessante ver como esse personagem transcorre por esses dois mundos adultos e infantis. eu fiquei esperando a deixa o apice
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Até que ponto é possível exercitar a bondade sem ser tomado pelo desejo de revidar o mal? A discussão aberta por Bier é oportuna neste mundo corrompido por uma ética podre, em que a boa índole, por tantas vezes, soa deslocada.
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A força do ótimo filme de Susanne Bier está nas relações entre pais e filhos (cada pai com seu filho tem até certa semelhança de temperamento), as formas de lidar com a dor, com a perda, com a violência e com o escárnio.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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Mal-estar de Susanne Bier com os dramas eurocêntricos entra em metástase
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História bem contada e boa de acompanhar,mesmo com o ritmo abalado pela divisão de foco. O mais saboroso de ver é o otimismo,tristemente não tão comum em alguns lugares onde seria interessante tê-lo.
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Susanne Bier, a amiga de Lars Von Trier (ao menos é o que ele diz), é um tanto menos depressiva e acerta em mostrar as dificuldades da vida e os horrores do mundo sem sadismo e com sensibilidade. Mesmo assim eu não gostaria de visitar a Dinamarca.
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É um bom filme, mas não é brilhante, já que toda força está no roteiro. Talvez o grande demérito desse filme seja a previsibilidade, mas nada que estrague se você não for tão exigente. Ressalva para o Oscar encima de Biutiful..., outro erro do Oscar!
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Bier com calma e precisão estabelece uma rede de interconexões entre personagens tão diferentes em suas motivações mas iguais em seus sentimentos. Todos querem um mundo melhor.
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A Dinamarca mostrando que existe no mundo do cinema, indicadíssimo para os fãs de cinema europeu e de um bom drama.
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O Régis disse tudo.
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Sensacional. Produndidade de sentimentos, como amor, descaso, ausência, vingança, tratados todos, com muito delicadeza. Um grande filme, sem duvida nenhuma