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Meninos, Os

(¿Quién puede matar a un niño?, 1976)
7,7
Média
35 votos
?
Sua nota
Direção
Narciso Ibáñez Serrador
Roteiro:
Juan José Plans (romance), Narciso Ibáñez Serrador (roteiro)
Gênero:
Terror, Suspense
Origem:
Espanha
Duração:
107 minutos

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Lupas (7)

  • O diretor explora bem sua temática ousada e horripilante, uma pena que as crianças (tirando o que aparenta ser o líder) sejam horríveis atores. Mas é um filme que quando acaba dificilmente esquecerá...

    Shut Up Drive | Em 09 de Janeiro de 2023 | NOTA: 7.5
  • As situações são de uma crueza impressionante, um punhado dessas cenas nos dias de hoje fariam o filme ser banido dos cinemas, mas é inegavelmente aterrador, principalmente com seus créditos iniciais, já demonstrando que não seria uma experiência fácil.

    Daniel Borges | Em 17 de Dezembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Terror cru bem estruturado que arrepia a espinha por sua abertura documental aterradora, este é um filme sobre a maior ameaça que o ser humano pode enfrentar: sua própria natureza. Apocalíptico.

    Fabio Bach | Em 15 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • O filme já abre com a resposta para seu título(e consequentemente como justificativa do fato "sobrenatural" em torno das crianças). Dos melhores filmes anti-guerra que vi até então...

    Caio Henrique | Em 08 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • há algo de profundo neste filme que não deixa de ser também diversão passageira, montagem ágil, o filme escorre pelos olhos. Dúbio; crianças frutos do desastre ambiental, inimigo invisível, clima zombie, vendeta infantil. Aspectos sociais (sociedade)nisso

    Chcot Daeiou | Em 04 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • O fato é que o título original (¿Quién puede matar a un niño?) faz todo sentido. É tudo tão excêntrico, desolador e angustiante. O filme de Narciso Ibáñez é capaz de provocar uma sensação de macabro que poucas obras do gênero conseguem atingir.

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • O horror sendo puro e natural no ser-humano, uma maldade sem fim ou fronteiras, contrariando quaisquer expectativas intervisuais, no caso. Belo filme.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 11 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0