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7,9
Média
67 votos
?
Sua nota
Direção
Roberto Rossellini
Roteiro:
Sergio Amidei (roteiro e argumento), Klaus Mann (história), Federico Fellini (roteiro e argumento), Marcello Pagliero (história), Alfred Hayes (história), Vasco Pratolini (história - não creditado), Roberto Rossellini (roteiro e diálogos), Rod E. Geiger (contribuição)
Gênero:
Drama, Guerra
Origem:
Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
120 minutos
Prêmios:
22° Oscar - 1950

Lupas (15)

  • Interessante, principalmente porque feito no calor do momento. Mas só gostei verdadeiramente do episódio da Francesca.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 14 de Agosto de 2022 | NOTA: 6.5
  • De uma modernidade ímpar para época, Paisà é literalmente uma viagem na qual o expectador, assim como o país e o povo que o habita que são retratados, é transformado face a miríada de sentimentos e acontecimentos desse momento histórico de viragem do século XX. Certo, irregular entre os 6 capítulos que o compõem, mas definitivo nos seus acertos (capítulos 2 ao 5). Destaque pessoal aos capítulos 2 e 3 pela dramaticidade cinematográfica e roteiro.

    Rafael Pereira Pinheiro | Em 16 de Agosto de 2021 | NOTA: 9.0
  • Bem interessante, mais encenado e sentimental que a secura dos outros Rossellini. A primeira parte é boa demais, dá vontade de ver mais daquele conto, termina muito repentino. A guerra atinge toda uma Nação, transforma um país, destrói vidas e ambientes em profusão.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 07 de Março de 2021 | NOTA: 8.0
  • A Itália encarna o personagem do sujeito tolo, ingênuo, que não sabia do que estava fazendo; totalmente desconectado da história e com uma boa suavizada para o lado deles. Paisà tá mais inclinado para o oposto do Neo-realismo Italiano - um filme raso, sem qualqer brutalidade e que tenta colorir a realidade.

    César Barzine | Em 08 de Janeiro de 2021 | NOTA: 5.0
  • Intenso, amargo, verdadeiro. Roberto Rossellini faz de 'Paisà' um filme sobre desconfiança, degradação e desilusão na Itália do pós-guerra. As feridas estão expostas e o calor do momento exige quase um processo de espiação (que prossegue em 'Germania anno zero').

    Zacha Andreas Lima | Em 09 de Agosto de 2019 | NOTA: 8.5
  • 31/12/10 - Rossellini nos mostra o pesadelo pessoais impostos pela guerra de maneira emotiva e reflexiva. A apresentação dos horrores são marcados por incompreensão, brutalidade e devastação, exemplo disso é a cena final que mostra uma impiedosa execução.

    Eduardo Scutari | Em 10 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Rossellini nos mostra em seus 3 capítulos iniciais como amizades e amores podem ser construídos e destruídos pelos horrores da guerra, e esses são mais interessantes do que os últimos 3.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 15 de Julho de 2016 | NOTA: 7.5
  • Me parece que o governo italiano comprou Rosselini para realizar um filme propagandista em que aparentemente tanto a Itália como nação quanto os italianos, não eram fascistas e nem lutavam ao lado da Alemanha Nazista.

    Eliezer Lugarini | Em 20 de Junho de 2016 | NOTA: 5.0
  • A II GM representada pela estética do Neorealismo com pequenos recortes em contos que mostram a guerra de forma humanizada e com um multifacetado retrato social do período. Destaque pros contos da siciliana e o soldado, do garoto e o negro e dos padres.

    Josiel Oliveira | Em 20 de Maio de 2016 | NOTA: 8.5
  • A mão pesada de Rossellini compromete a organicidade dos episódios. Para além dessa falta de sutileza em deixar os personagens agirem, ecoa uma certa pretensão no uso do neorrealismo.

    Patrick Corrêa | Em 22 de Junho de 2014 | NOTA: 6.0
  • Enfim, "Paisà" pode ser considerado como o supremo exemplo do neo-realismo italiano, bem como o segundo filme da famosa 'trilogia de guerra' de Rossellini, que começara com "Roma, Cidade Aberta" e terminaria em 1948 com "Alemanha, Ano Zero".

    Edward Jagger DeLarge | Em 28 de Abril de 2014 | NOTA: 7.0
  • Filme fragmentado e acionário, com as emoções humanas servindo de fio condutor sem uma gota de patriotismo apologético, por aqui. Belo registro histórico.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 04 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Se por um lado as diversas histórias fazem com que o telespectador não se envolva tanto com os personagens, por outro, é interessante observarmos, de diversos "ângulos", o que foi esse triste capítulo da humanidade.

    Daniel Oliveira | Em 26 de Agosto de 2012 | NOTA: 7.0
  • Alguns ortodoxos vão achar que o diretor cria personagens tolos, ingênuos, que não estavam a par do que acontecia em solo italiano. Ledo engano. O que ele filma nesse e em Alemanha Ano Zero são os escombros, os órfãos da Guerra de todas as idades, o diretor conhecido pelo seu ferrenho catolicismo é quase documental. Não existe espaço para a hipocrisia religiosa ou política. Ele foi testemunha ocular da história.

    Conde Fouá Anderaos | Em 07 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.5
  • 6 quadros simples da II GM na Itália. Em comum, além das desgraças, o final repentino e impróprio (toda esperança em felicidade dos personagens que o público espera é destruída, sem piedade pelo diretor) . Mas guerra é isso mesmo!

    Gilberto C. Mesquita | Em 12 de Maio de 2011 | NOTA: 4.0