Lupas (11)

Tão cômico quanto profundo, é uma exploração de espaço e expansão de premissa com interesse em renovar ideias, sempre gerando curiosidade, nem sempre sustentando o senso de urgência. Pequena surpresa.

Argumento promissor, mas com problemas na execução, um tanto confusa. Nos seus bons momentos, instiga o debate sobre limitações linguísticas e os desencontros comunicativos com lascas de suspense.

Horror do desconhecido.

Quando o cinema de terror sabe como deve ser e quais sensações deve realmente proporcionar. Um dos melhores filmes do gênero desse século, quiçá de todos os tempos.

Deixa tantos caminhos nebulosos permitindo diversas interpretações. É um filme cheio de sutilezas.

Excelente produção canadense, louco, absurdo, angustiante e critico, a importância das palavras e como elas podem ser contagiosas e até fatais, muito bom seu desenrolar, ótimas atuações, zumbilandia forever...

O entendimento do vírus é confuso e demora pra fazer sentido, mas é um fascinante filme, tão inteligente e claustrofóbico quanto irônico e cheio de entrelinhas críticas sobre o poder da linguagem e o que o ser humano faz dela, digno de se tornar cult.

À primeira vista, um suspense sem grandes pretensões; ao longo da narrativa, percebemos que se trata de uma película extremamente reflexiva. Aborda o poder das palavras, mesmo que de forma levemente desgovernada.

Premissa incrível, atmosfera enclausurante única, muita confusão... confusão... confusão... confusão... BOLINHO DE ARROZ... BANGU, AQUI VOU EU!... ME DÁ UM TCHU, ME DÁ UM TCHÁ... (Maldito CS composto canadense ¬¬)

Os zumbis da sociedade. Um sopro de originalidade que o gênero zombie não via a tempos. A maneira como o diretor brinca com a trilha sonora e usa o roteiro para montar todos acontecimentos na mente de cada um é brilhante. Excelente!

Historia absurda preenchida por um clima claustrofóbico crescente, tensão, analogismo com a necessidade da comunicação e critica social.