- Direção
- Elia Kazan
- Roteiro:
- Tennessee Williams (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 14° Globo de Ouro - 1957, 29° Oscar - 1957
Lupas (9)
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Talvez até fosse de certa forma um filme polêmico para a época mas todas as resoluções são muito chochas e que dificilmente trazem frisson ao espectador. A liberação sexual tem seus atenuantes escancarados, a vingança pessoal é muito comedida e o preconceito racial é superficial. Resta a bela cinematografia e o poder da fotografia de Elia Kazan.
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Carroll Baker encarna bem a personagem da jovem garota reprimida e que vai desabrochando conforme essa repressão vai se esvaindo pela sedução. Ainda assim, muito pouco como estudo de personagens e as cenas na casa abusam do tom teatral em alguns momentos.
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A sexualidade é à flor da pele. Um problema em uma sociedade arcaica como a pintada no filme (ou aquela do Código Hays). Pior para as mulheres que vivem a sombra da insensatez dos homens. Elia Kazan tem firmeza na direção. Mas bom mesmo é a Carroll Baker!
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Um jogo perverso e lúbrico encenado com viço. Não é a história em si, mas a maneira como vai sendo narrada.
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Falatório e vulgaridade de Tennessee Williams estão presentes e turbinados pela mise-en-scène de Elia Kazan, realmente impressionante na cena da sedução (e do suposto "toque"). Filme insuportável por vezes: exagero um tanto fora do tom.
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09/09/12
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Não há tortura que se compare a que uma mulher fria infligi a um homem. Não temos nada a fazer, exceto esperar o amanhã. E ver se seremos lembradas ou esquecidas.
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Filme menor de ELIA KAZAN. Trata de um assunto, baseado na obra de TENNENENSE WILLIAMS, porém, não deu liga. Ficou muito defasado. Fotografia de qualidade inferior e a própria iluminação, desagrada.
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O roteiro teatral é inconsistente e os personagens caricatos, principalmente, Baby Doll (Carroll Baker, atriz excessivamente exagerada, cuja indicação ao Oscar não foi merecida), que tem o comportamento alternando incoerentemente entre débil mental e mulher fatal.