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6,2
Média
30 votos
?
Sua nota
Direção
Elia Kazan
Roteiro:
Tennessee Williams (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
114 minutos
Prêmios:
14° Globo de Ouro - 1957, 29° Oscar - 1957

Lupas (9)

  • Talvez até fosse de certa forma um filme polêmico para a época mas todas as resoluções são muito chochas e que dificilmente trazem frisson ao espectador. A liberação sexual tem seus atenuantes escancarados, a vingança pessoal é muito comedida e o preconceito racial é superficial. Resta a bela cinematografia e o poder da fotografia de Elia Kazan.

    Eliezer Lugarini | Em 17 de Setembro de 2020 | NOTA: 5.5
  • Carroll Baker encarna bem a personagem da jovem garota reprimida e que vai desabrochando conforme essa repressão vai se esvaindo pela sedução. Ainda assim, muito pouco como estudo de personagens e as cenas na casa abusam do tom teatral em alguns momentos.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 28 de Agosto de 2017 | NOTA: 6.5
  • A sexualidade é à flor da pele. Um problema em uma sociedade arcaica como a pintada no filme (ou aquela do Código Hays). Pior para as mulheres que vivem a sombra da insensatez dos homens. Elia Kazan tem firmeza na direção. Mas bom mesmo é a Carroll Baker!

    Zacha Andreas Lima | Em 25 de Junho de 2015 | NOTA: 7.0
  • Um jogo perverso e lúbrico encenado com viço. Não é a história em si, mas a maneira como vai sendo narrada.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Falatório e vulgaridade de Tennessee Williams estão presentes e turbinados pela mise-en-scène de Elia Kazan, realmente impressionante na cena da sedução (e do suposto "toque"). Filme insuportável por vezes: exagero um tanto fora do tom.

    Demetrius Caesar | Em 07 de Julho de 2014 | NOTA: 6.0
  • 09/09/12

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Não há tortura que se compare a que uma mulher fria infligi a um homem. Não temos nada a fazer, exceto esperar o amanhã. E ver se seremos lembradas ou esquecidas.

    Edward Jagger DeLarge | Em 16 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Filme menor de ELIA KAZAN. Trata de um assunto, baseado na obra de TENNENENSE WILLIAMS, porém, não deu liga. Ficou muito defasado. Fotografia de qualidade inferior e a própria iluminação, desagrada.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 13 de Outubro de 2012 | NOTA: 1.0
  • O roteiro teatral é inconsistente e os personagens caricatos, principalmente, Baby Doll (Carroll Baker, atriz excessivamente exagerada, cuja indicação ao Oscar não foi merecida), que tem o comportamento alternando incoerentemente entre débil mental e mulher fatal.

    Gilberto C. Mesquita | Em 16 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 1.0