Lupas (13)

2022 Julho - 064

Um caldeirão de culturas em conflito. Uma cidade que representa um organismo vivo. Uma explosão de violência urbana. O tecido social em ebulição. Não poderia faltar um assassino misterioso escolhendo suas vítimas por puro acaso. Nova York nunca se esqueceu do verão de 1977. Spike Lee conseguiu filmar com habilidade a efervescência de um momento histórico insano. Bom filme!

Spike Lee cineasta antropológico tem mais valor fora do cinema que dentro dele. Material com potencial, algumas grandes cenas esparsas, mas um todo abaixo e mal editado.

Um bom filme,os atores estão bem,mas não acho isso tudo.

Para além do suspense sobre a identidade do Filho de Sam, a narrativa comandada por Spike Lee flagra vidas orbitando pela cidade de Nova York, costuradas por uma trilha vibrante e pitadas de ironia.

Metragem exagerada, num filme de pouco ou nenhum suspense, repleto de cenas de sexo, na sua maioria completamente descartáve. Um furo n´água de SPIKE LEE

Mistura interessante de investigação de assassinato (em série,com todos os chamativos do tipo) e dramas bem pessoais - o pré-histórico sexo pecaminoso ! - em uma comunidade latina. Como o próprio filme insiste em dizer: Nova York tem muitas histórias.

Há oito milhões de histórias na cidade nua. Esta é uma delas.

John Leguizamo em um grande atuação em um filme do genial Spike Lee, onde realidade e ficção são tão bem costurados em um sonho e pesadelo midiático.

A paranoia escaldante em uma comunidade onde os conflitos dos personagens estão sempre a um passo de explodir.

01/01/01

No estilo "novela", o roteiro utiliza um fato real como pano de fundo para enredar tudo que é mazela de um grande bairro popular. Em certos momentos, até funciona, mas a falta de objetividade, somada às tramas paralelas desnecessárias, sabotam o filme.

Um filme gratificante, com suspense policial, drama e um estudo sobre preconceito na medida certa.