A personalidade intratável de Hesher gera um monte de situações irritantes e despertam uma antipatia enorme. Mérito da ótima atuação de Gordon-Levitt, que dá prova de versatilidade outra vez, mas o roteiro força uma rebeldia difícil de comprar e desperdiça a chance de tratar da temática da dor de crescer.
A solidão vivida em vários ângulos: a menina certinha que só perdeu na vida, o menino que perdeu a mãe, o pai que perdeu a esposa, a avó no fim de sua vida e Hesher, que parece fazer da solidão sua melhor amiga. Um filme "charmoso" em seus aspectos.
Não sou fã de histórias sobre americanos ferrados mas essa funcionou comigo.
T.J. é um garoto de fibra (ator de potencial),sofre mas se mantém de pé,sabe o que faz.
Levitt faz o loucão que muda a vida da família,Portman traz sua doçura.Ambos ótimos.
Hesher é um filme curioso. Começa incoerente e indiferente mas termina adorável. E ainda tem Gordon Levitt fazendo totalmente o oposto de seus personagens politicamente corretos de 500 Dias com ela e 50%.