- Direção
- Roteiro:
- Quentin Tarantino
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 18/01/2013
- Duração:
- 165 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (140)
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Novamente Tarantino mostra seu bom gosto e o seu talento em nos manter vidrados na frente da tela do cinema, vibrando com a explosão de fúria de seus personagens, tão insanos e sacanas! "Your son of a BOOOOMMMM!!!"
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Num filme linear, mais tradicional, dentro de um genero especifico, o western, Tarantino se sai bem, mantem um bom ritmo, o estilo marcante, trilha sonora empolgante e emocionante, além é claro, dos maravilhosos dialogos.
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Django é um filme arriscado, mas é preciso ter mente aberta e perceber as pequenas nuances do excelente filme de Tarantino.
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Se isso não for cinema, não sei mais o que é.
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Podia ter tido uma duração um pouquinho menor, mas o bom roteiro, com diálogos e sequências de diálogos espetaculares, com personagens interessantes e um humor irônico de Tarantino fazem de "Django Livre" um filmão.
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Era para para ser genial se não fosse um clímax regado a sangue e previsibilidades. Elenco espetacular!
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Se isso é exagero, que Quentin Tarantino continue por muito tempo exagerando. Sem mais.
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Taranta não manteve a originalidade da sua obra-prima anterior. Desta vez, a duração é arrastada, podia ter perdido até mesmo uma hora e manteria a coesão. Ainda assim, trata-se de um filme beneficiado pelo roteiro e pelas atuações marcantes.
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bom filme mas vai se perdendo no final!
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Um orgasmo cinematográfico. O mais divertido de todos os filmes de Tarantino, que agora mais do que nunca, se consagra como um gênio. Por favor, nunca mude, nunca saia dessa paixão adolescente pelo cinema.
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Não é toda vez que se vai ao cinema e tem-se a impressão de que todos na sala parecem unidos, compartilhando as mesmas risadas, opiniões, angústias e prazeres por quase 3 horas e ainda não terem vergonha de aplaudir e esperar até o fim dos créditos.
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O gênio acertou a mão novamente, fazendo todos os espectadores tem que limpar suas roupas do sangue advindo da tela. Filmes assim nos fazem manter a esperança na inteligência humana.
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Quentin Tarantino novamente vindo com roteiros incríveis, tirando o melhor dos atores, principalmente Samuel L.Jackson que está incrível ...
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Os diálogos sutis, a plasticidade poética-visceral dos tiroteios, as referências aos clássicos, o final grandiloquente, enfim, tudo está lá. O que deu errado, então? Não sei, talvez tenham enchido o espaguete com ingredientes demais e esquecido o molho...
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O auge de Tarantino parece eterno!
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Genial como todo filme de Tarantino, mas longe de ser o melhor filme de Tarantino.
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É daqueles filmes que te arrebatam desde a primeira cena (com um trabalho memorável de Christoph Waltz) e não te dão um descanso até o catártico final, com alguns dos melhores diálogos já escritos por este que é o melhor diretor norte-americano hoje.
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Mais o Oscar tem muito o que explicar pro DiCaprio, mais muito mesmo.
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Muito bom!
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Tarantino, que é um cineasta, não um historiador, cria uma história de amor na Terra dos Doces repleta de significados, desde de vingança à pura loucura. Waltz, Jackson e Washington estão particularmente incríveis. E a trilha-sonora é sublime.