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8,2
Média
55 votos
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Sua nota
Direção
Carl Theodor Dreyer
Roteiro:
Carl Theodor Dreyer (roteiro), Hjalmar Söderberg (peça)
Gênero:
Drama
Origem:
Dinamarca
Estreia:
31/12/1969
Duração:
119 minutos

Lupas (11)

  • O descompasso entre homens e mulheres. As relações se desgastam, falta compreensão e verdade por parte dos homens. Gertrud procura a paixão efêmera como fuga do vazio. Ela não se rende as convenções. Diante da impossibilidade do amor escolhe a liberdade da solidão. É senhora de seu destino fatalista. O que Dreyer fez aqui é um júbilo de mise en scène, de composição e simetria, do arranjo das peças e atores em cena, a sofisticação do corte, a comunhão entre texto e imagem. Impressionante!

    Zacha Andreas Lima | Em 31 de Janeiro de 2024 | NOTA: 9.0
  • O amor, a paixão e a realidade pragmática da vida sedo escancarada com a elegância de Carl Theodor Dreyer.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 12 de Agosto de 2021 | NOTA: 8.0
  • Como é bacana ver um romance quase existencial, filosófico e questionador acerca da vida. Talvez nem tudo tenha funcionado completamente comigo, talvez pela dureza e rigidez de Dreyer ou talvez pela melancolia excessiva dos personagens mas o texto é lindo

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Dreyer é quase insuperável!

    Daniel Mendes | Em 17 de Agosto de 2017 | NOTA: 9.0
  • Tão belo como direto. Triste e demais realista - uma mínima escorregadela quando Gertrud se define em poesia. Sã uns 5,6 blocos apenas em ritmo espetacular. O texto é muito bom e a pequena movimentação dá agilidade às longas trocas de diálogos.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 05 de Julho de 2017 | NOTA: 9.0
  • Um belo filme, onde cada palavra importa e é cheia de significado, porém, perde um pouco de sua força na impassível interpretação da protagonista, morosa e sem emoção.

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 27 de Março de 2017 | NOTA: 7.0
  • Um coração que pulsa sob a superfície petrificada da estátua.

    Luís F. Beloto Cabral | Em 25 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Provavelmente, a melhor realização em P&B. O tom modorrento e corrosivo da aristocracia é dilacerante. E tem um final lindo! "Sou bonita? Não, mas amei".

    Alejandro Oliveira | Em 17 de Abril de 2014 | NOTA: 10.0
  • 22/01/11

    Eduardo Scutari | Em 10 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Texto por vezes repetitivo ("amor é isso, amor é aquilo"), mas é Dreyer e tudo explode na tela com o mais magnífico preto e branco e atores em transe.

    Danilo Rocha | Em 18 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.5
  • O último filme de Dreyer não poderia ser diferente. Um filme sobre o seu cinema, sobre ele mesmo: frio, mas apaixonado.

    Lucas Castro | Em 03 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.5