- Direção
- Roteiro:
- Roman Polanski (roteiro), Yasmina Reza (peça teatral e roteiro), Michael Katims (tradução)
- Gênero:
- ,
- Origem:
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- Estreia:
- 07/06/2012
- Duração:
- 80 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012
Lupas (60)
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Amparado por um bom elenco, mas abusando da teatralidade, o filme vem de uma boa ideia, que não é bem aproveitada devido a abordagem artificial do tema e dos diálogos absurdos (que não convencem). Talvez funcione como peça teatral.
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Diálogos ótimos, elenco em sintonia, narrativa que cresce pela sua vitalidade! Polanski tira sarro da nossa cara - sem apelar - com muito bom humor e uma dose certa de escracho! O vômito de Kate Winslet é das merdas mais impagáveis que vi esse ano!
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Filme pretensioso ao extremo, com personagens estereotipados encarnados com atuações absolutamente exageradas, mas que diverte pontualmente.
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Fico pensando o quão fácil deve ser filmar esse teatro caseiro para um mestre como Polanski! Refletir sobre isso durante o filme é mais hilário do que qualquer cena.
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O lado primitivo da mente humana fala mais forte, fazendo uma sociedade construída a partir de falsidade ruir em uma batalha verbal, ainda tentando manter a racionalidade. E é irônico assistir isso tudo com um sorriso no rosto.
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Who's afraid of carnage?
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Por mais que a peça seja honestamente mais empolgante, a adaptação cumpriu seu papel.
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Nao achei um grande filme, culpa do roteiro, diga-se. No fim, quando começou a ficar bom, acabou. Boas atuações.
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Atuações e diálogos constrangedores, um filme absolutamente chato e aborrecido. Pretensionismo que seria típico a um iniciante, sedento por apontar na cara da dita "sociedade" como ela é hipócrita da forma mais óbvia possível, partindo de estereótipos.
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Eu e você estamos ali, atrás do verniz de empáfia que se corrói a cada diálogo, a cada movimento e atitude. Nosso riso nada mais é do que o desconforto pitoresco cuja gênese remonta à identificação, parcial ou não, com o quarteto.
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Por trás do racionalismo, que poderia fazer os adultos resolverem a briga das crianças, estão camadas e camadas de convenções sociais e problemas mal resolvidos, o que faz com que as discussões éticas e morais se transformem em piada e caos.
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Filme Bem Desempenhado! Boa Característica de Sinopse Alguns Erros de Falas (-0.5)
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A inteligência não é mantida acima da média por todo o tempo. O olhar cínico de Polanski, sobre nossa sociedade? Está entre os melhores dos últimos tempos.
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Polanski constrói o desconforto de forma eficiente e faz uma crítica social que, embora contida, é muito bem realizada e nunca soa pedante.
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Uma obra de interpretações que funciona muito bem graças ao excelente elenco.
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A falta de clímax e o motivo não-forte para o encontro dos casais diminuem Carnage pra muitos,mas é um ótimo desenvolvimento de personagens,com diálogos trabalhados e atores em total dedicação compondo com ajuda mínima de cenário e ambientação.
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A cena em que Kate Winslet vomita pode ser considerada uma das mais engraçadas e bem dirigidas do cinema. Filme delicioso de ser visto!
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Bom pelo desprendimento dos atores e do diretor. A impressão é que filmar esse filme é bem mais divertido que vê-lo.
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Sem Kate Winslet e seu vômito cômico, Jodie Foster e seus surtos e Christoph Waltz com seu celular Carnage não seria Carnage. Reilly acaba sumindo em meio ao brilhantismo dos três companheiros de cena, principalmente Winslet que está ótima, como sempre.
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Polanski opta por fazer uma obra mais crítica do que realmente engraçada. Perto do fim perde um pouco seu ritmo (talvez por nunca quebrar os moldes da peça teatral e fazer algo incrivelmente seco), mas o pique do excelente quarteto principal é formidável.