- Direção
- Paul Thomas Anderson
- Roteiro:
- Paul Thomas Anderson
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/01/2013
- Duração:
- 144 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (70)
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Não conseguindo se aprofundar na maioria dos grandes temas que abordou, PTA nos entrega um filme raso, que quase decola com as excelentes atuações, quase.
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Filme estranho, genial e aberto. Enquanto PTA esmiúça sua história lenta e profundamente, com seus diálogos, movimentos de câmera e trilha sonora marcantes, nós somos bombardeados com uma série de questões e abordagens. Resta a cada um chegar onde quiser.
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Optando por não erguer a bandeira de ninguém, PTA utiliza dois extremos que levantam um debate instigante (na teoria) sobre a necessidade de seguir um religião e acreditar em algo. A dupla masculina reina, mas Addams, ainda que boa, fica aquém dos elogios
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O descontrole,e atitude,de Phoenix são humilhantes e cansam.Melhor é acompanhar S. Hoffman,novamente brilhante,e contido,em tom natural.O Mestre pautado que sabe o que faz. O embate entre acreditar ou não na seita do homem,com tudo que já viu,faz pensar.
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A perfeição se encontra aqui.
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Outro roteiro "diferente" de Thomas Anderson, baseado no misticismo, que lança algumas "sementes", sem que elas germinem durante a exibição. O elenco é bom e dá credibilidade à obra. A trilha sonora também acompanha o conjunto. No entanto, faltou algo...
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Um mosaico de nuances erráticas, que oferece turbidez e intermitência desnorteantes. Em cacos, reflete a poliedria humana e a busca por palavras que apascentem o coração, mar revolto e constantemente cortejado pelas trevas.
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PTA, por favor, comece a fazer filmes mais curtos. Atenciosamente.
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Eu pensei que nunca haveria um filme pior que o "Um Olhar do Paraiso" (em que pese o diretor), mas "O Mestre" conseguiu a façanha de ser o pior dos piores. Framboesa nele!!!!!!!!!!
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Apesar das excelentes atuações e sequências de carga emocional elevadíssimas, fiquei tempos tentando buscar um adjetivo tão prolixo quanto o filme para defini-lo, mas não há nenhum outro tão simples e direto quanto "chato".
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A religião nas nossas vidas. As relações humanas, as buscas individuais, os sentidos que damos a isso. Acrescido de grandiosas atuações, fotografia vislumbrante, trilha sonora incomum e PTA coordenando, só pode sair coisa boa.
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Continuando sua construção da sociedade americana, PTA nos mostra àquela geração perdida do pós-guerra, buscando mudanças e significados na vida que talvez não sejam reais, como a religião, trazendo a dualidade e as incertezas de sua trama e personagens.
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PTA continua o caminho iniciado em Sangue Negro e constrói outra obra em uma perspectiva estruturalista (que Victor Bruno denomina formalista). Assim, ergue outro monumento, mais um tratado antropológico, cuja principal referência é o seu próprio cinema.
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O filme é bom não por causa da sua história, que achei um tédio, mas por conta das atuações brilhantes, da boa edição e do visual da década de 40/50 muito bem caracterizado. Fora isso, um filme longo para um enredo interessante, mas que não funcionou.
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Intimista, subjetivo, sarcástico. 'O Mestre' não é uma simples crítica a seitas ou dogmas. É um grande mergulho na psique humana. "Se você conseguir viver sem um Mestre, conte como conseguiu. Você seria a primeira pessoa na história da humanidade".
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Tem atuações fantásticas, principalmente de Phoenix, claro, que foram premiadas com o Oscar. Um debate de fé x razão declarado aqui, instinto versus racionalidade, e assim temos Phoenix brilhante, enlouquecendo a todos e Hoffman liderando seus carneiros.
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PTA não explica, apoia ou critica a seita do 'Mestre' do título, o que me arrisco a dizer, o impede de ir mais longe, mas não deixa de ser um belíssimo estudo de personagem, de escolhas e da natureza humana, sempre curiosa. Phoenix está sensacional.
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PTA continua com sua mão pesada e obras de temas difíceis; no entanto, em "O Mestre", o diretor pouca se aprofunda em qualquer um deles, resultando em um filme de apenas dois belíssimos personagens. Muito pouco pela pretensão e capacidade de PTA.
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Lento demais, com propósitos confusos, O Mestre só se salva nas atuações mesmo.
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Insano! Extraordinário retrato sobre a insanidade e o afogamento social e a manipulação humana e até onde ela vai, enquanto alguns são insanos ao ponto de se drogar, embebedar, se autodestruir, outros são insanos a uma 'Causa'. ATUAÇÕES DESLUMBRANTE