- Direção
- Richard Ayoade
- Roteiro:
- Richard Ayoade (roteiro), Joe Dunthorne (romance)
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, Inglaterra
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (18)
-
Apático e anêmico retrato dos dilemas juvenis, e essa tal falta de energia se revela em poucos minutos, deixando um rastro de boas intenções pelo caminho.
-
Filme indie meio "esquisito" que não tive empatia.
-
Nhé...
-
Uma das qualidades são as músicas.Tem uma certa profundidade.Oscila muito entre cenas razoáveis e inspiradas.Os personagens são estranhos assim como o filme.Gosto da temática sobre os conflitos da adolescência.O final podia ser melhor.
-
Filme que se destrói por se vangloriar demais como "indie", cedendo à inúmeras referências literárias e cinematográficas, sem construir uma identidade própria e nova. No fim, acaba se tornando divertido pela parcela cômica da trama.
-
Imaginem um corpo submerso e que procura uma resposta para tudo aquilo com que se depara ao longo da sua adolescência.
-
É bastante fofo e divertido quando não se leva a sério, só que quando se leva não há nada tão substancial para fazer com que nós nos importemos com que está acontecendo.
-
Que leseira!
-
falta um tchan. mas, é bem gracinha. visualmente lindo. roteiro meio badaba nos diálogos supercool
-
É tanta, mas tanta afetação que chega a dar no saco. No fim tenta fugir um pouco disso mas...não.
-
"I´m not the kind of fool who´s gonna sit and sing to you"
-
Há algumas cenas excelentes e um trilha sonora interessante, mas no geral, o filme fica devendo.
-
Submarine é provavelmente aquilo que sairia do encontro entre Wes Anderson e Woody Allen em algum show acústico do Arctic Monkeys.
-
Fofura exalando. (De um jeito estranho que só eu devo achar fofo)
-
Um filme sem ambição, a medida que se estende não parece estar dizendo coisa alguma. Roteiro em alguns pontos chega a ser vazio, até frio e não consegue passar a história em sua totalidade necessária.
-
Tudo bem que parece ser aqueles filmes que surgem pra se tornar referência para os indies, mas não há como não gostar ou ficar com um sorriso no rosto ou não se identificar com os personagens muito bem construídos por Ayoade. E Craig Roberts é um achado.
-
Intimista, maravilhoso e emocionante. Richard Ayoade entrega um trabalho deslumbrante repleto de simbologias em um árduo caminho de auto descoberta.
-
Bonitinho e afetado