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8,3
Média
46 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Arthur Schnitzler (peça), Jacques Natanson (adaptação e diálogos), Max Ophüls (adaptação)
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
97 minutos
Prêmios:
24° Oscar - 1952

Lupas (9)

  • Impossível não sair boquiaberto com o trabalho de direção de Max Ophuls, com travellings de cair o queixo que eu diria que inspiraram fortemente o trabalho de kar wai nos anos 2000 quando o espectador cumpre o papel de observador distante daqueles casais onde a regra que comanda é a do desejo.

    Eliezer Lugarini | Em 27 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 7.0
  • Max Ophüls movimenta fantasia e paixão. Observa e conduz o jogo do amor e seus desdobramentos. Amores fugazes, instantes de prazer carnal; ciclo de emoções que se revelam na intensidade do momento. Tudo ao controle de uma mise-en-scène fabulosa, requintada, de elegância sem igual. Um clássico absoluto!

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Outubro de 2020 | NOTA: 9.0
  • O carrossel do amor gira em suas variações sutis, conduzidas com ironia pelo roteiro e encenadas em em atuações planos sequências de encher os olhos. Algumas tramas se sobressaem, mas o resultado geral ainda pende bem mais para o satisfatório e envolvente.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.0
  • O Decameron de Ophuls.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 01 de Setembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • A Ronda é um filme que só existe enquanto houver essa fagulha de desejo — dos corpos entre os corpos, da narrativa pelo simples ato de narrar e de interromper movimentos e tesões, da organização que se equilibra com a instabilidade do frenesi.

    Edward Jagger DeLarge | Em 15 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • 13/07/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • "De noite eu rondo a cidade..."

    Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Aí já é covardia.

    Reno Beserra | Em 02 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Delirante a sutil ironia na composição de vários de seus planos (todos belíssimos) e o leve humor oriundo disso e do texto, com o destino em pessoa costurando as tramas e as personagens (expondo seus desejos às escondidas) formando a linha. Maravilha!

    Augusto Barbosa | Em 22 de Abril de 2012 | NOTA: 10.0