Consegue capturar a energia e o carisma da banda. Diferente da maioria dos documentários do gênero, não é repetitivo ou cansativo, especialmente graças à montagem dinâmica e às intervenções pontuais. Consegue equilibrar muito bem as musicas e as imagens de arquivo com as entrevistas e reflexões da banda. Ao final, não resta duvida: em busca de inspiração Cameron Crowe deveria ir mais a Seattle e menos ao Havaí.
Um documentário depende de uma montagem eficiente para se manter interessante, independente do tema que se baseie. Crowe dá conta do recado. Aquela cena perto do final, com colagens de imagens do presente e do passado é linda. Pearl Jam é muito bom.
Documentário um tanto convencional, que sofre com a perda de ritmo em sua segunda metade. Mas o rico material de arquivo e as ótimas músicas compensam os defeitos. Um bom filme sobre uma banda excepcional.
Muito bem editado, sabendo os rumos que toma e focando nos momentos certos da carreira da banda. Faz rir, impressiona, emociona, reflete, analisa, critica e engrandece.