Lupas (33)
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Extraordinário e impactante, parte de um cenário cruel para tratar de decepções, medos, fragilidades e vários temas urgentes e universais. Brody está simplesmente fantástico.
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Denso, pessimista e chocante. Em sua previsibilidade já antecipa a falta de esperança que temos nesse retrato realista do peso de ensinar uma sociedade perdida em equívocos subjetivos. Adrien Brody excepcional.
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Depressivo!
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A Casa de Usher não é apenas um castelo velho e decrépito, caindo aos pedaços. É também um estado de espirito. O professor substituto comparando escola ao castelo de Edgar Allan Poe.
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Muitas são as reflexões extraídas desse sensacional trabalho de Kaye. Pessimista, o diretor aborda uma realidade dura, quase irreversível ao mesmo tempo em que é otimista ao mostrar que para uma geração melhor um voluntário pode fazer a diferença.
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Deliciosamente depressivo.
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Filme soberbo, que traz não somente as dificuldades imensas em ser professor, mas as dificuldades no dia a dia de qualquer ser humanas, tratadas de forma crua e sem alívio, com Brody inspirado. A frase de Camus que inicia o filme dá o tom e é perfeita.
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Altamente corrosivo.
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Como filmes assim podem passar despercebidos
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Adrien Brody num ótimo papel, imerso num ótimo drama, sofrido. Triste retrato da vida real.
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Minhas expectativas estavam tão altas que acabaram me acertando, foi um golpe forte ver tais atores em papeis tão vazios.
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Completo estado da falta de consciência de si mesmo e do mundo e a educação em seus vários níveis. Pequeno grande filme.
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O melhor legado debatível, porém jamais duvidável ou confiado a uma só geração, de "Entre os muros da escola". Pequeno grande filme!