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7,9
Média
38 votos
?
Sua nota
Direção
Maurice Pialat
Roteiro:
Maurice Pialat (escrito por), Sylvie Pialat (história), Georges Bernanos (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
França
Duração:
93 minutos
Prêmios:
40° Festival de Cannes - 1987

Lupas (8)

  • Quando o filme foi anunciado como vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes (com o júri declarando que foi uma votação unânime), a platéia vaiou quando o diretor Maurice Pialat subiu ao palco para receber o prêmio.

    LUCIANO BAHIA | Em 17 de Setembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • A conversa entre Satã e Donissan é um flerte dramático de desejos proibidos, o que faz entender a auto imolação e a culpa que os olhos do sacerdote carrega consigo. Ao passo que mesmo forçando, a condição da mulher não deixa transparecer qualquer sentimento legível. Talvez minha sensibilidade esteja um pouco abaixo do que o filme pede, pois realmente ele é para poucos, muito poucos.

    Mariri | Em 06 de Agosto de 2020 | NOTA: 7.0
  • Embate volumoso sobre o que permeia nossas ações e o que delas nascem. Dúvida x convicção, realidade x fantasia, vida x morte, bondade x maldade... Tudo isso tratado com tanto esmero que faz do filme uma obra-prima sem valor material, impagável. A definição de Cinema está toda aqui.

    Lucas Santos | Em 29 de Maio de 2020 | NOTA: 10.0
  • O demônio está presente em todos os lados e dentro do sacerdote Donissan, que ao tentar expulsá-los acaba se aproximando ainda mais do mal onipresente do mundo e da vida. A tese é interessante, mas peca no desenvolvimento.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Setembro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Filme que exala uma atmosfera de perdição em um mundo corroído. Lugar onde o mal parece estar sempre a espreita no coração da turba humana, e assim o peso da existência revela o tormento do diabo e o silêncio de Deus. Grande trabalho de Gérard Depardieu!

    Zacha Andreas Lima | Em 03 de Julho de 2017 | NOTA: 7.0
  • É um Pialat mais fantasioso. Que deixa de lado as situações corriqueiras comuns de sua filmografia mas, que mesmo assim, consegue demonstrar flexibilidade com um tema hermético por natureza. A parceria com Depardieu é sempre eficaz.

    André Vidazinha | Em 24 de Abril de 2015 | NOTA: 7.5
  • Difícil esquecer a cena do diálogo entre o padre e o próprio satã. Pialat toca em temas espinhosos sem nunca parecer raso ou enfadonho. A fotografia dá o tom soturno que o filme precisava. Não merecia a Palma de Ouro, muito menos as vaias que recebeu.

    Nilmar Souza | Em 25 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • 01/03/14

    Eduardo Scutari | Em 02 de Março de 2014 | NOTA: 8.5