- Direção
- Jonathan Dayton, Valerie Faris
- Roteiro:
- Zoe Kazan
- Gênero:
- Fantasia, Romance, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 12/10/2012
- Duração:
- 104 minutos
Lupas (18)
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Simpático e divertido.
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A ideia poderia render muito mais não fossem os tropeços narrativos. O texto não explora as possibilidades. O que segura o filme são as atuações.
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Essa ideia é boa demais,funcionou outra vez.Paul Dano,o grande ponteiro jovem,vai de principal com excelência,inserindo seu estilo no personagem,grande trabalho de ator. No fim surgiram ecos de terror,no ataque à escrita,cabe uma versão desse gênero.
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Tudo o que se passa na cena perto do final, quando Ruby descobre o que esta acontecendo, beira a perfeição! Se o filme todo tivesse a mesma pegada dessa cena seria, facilmente, um dos melhores filmes dos últimos anos! Divertido, mas poderia ser bem mais!
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29/01/13
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Depois que o escritor "frankeinstein" inventa sua "namorada perfeita" e não sabe o que fazer com ela, o roteiro se complica, ao querer gerar conflito entre os "pombinhos", e se perde nas diversas situações criadas, culminando num desfecho clichê píf...
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Uma boa diversão pro grande público, um drama menos denso para os interessados, uma história de amor real mas com a síndrome do final feliz para os apaixonados. Ainda há um espaço para o filme ganhar: paixão. Mas não individualidade.
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Se perde demais após os surgimento da mãe e do padrasto, um conflito tão mal desenvolvido que ficou deslocado e desnecessário. A partir daí, o filme fica corrido e fora de tom. Mas gera uma reflexão interessante sobre a idealização nos relacionamentos.
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Incrível! Teve seus clichês, o que é bom e ruim ao mesmo tempo. Entre tantas histórias bobas desse tipo é bom algo com mais densidade.
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Um conto de fadas real. Ou quase.
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De nada adianta essa busca por alguém perfeito Nós mesmos não somos perfeitos.
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trabalha na forma padrão de comédias românticas (um mero caminho rumo ao happy ending convencional), mas o roteiro recheia a fôrma com uma história interessante e razoavelmente profunda. acima da média do gênero
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Sem destaques, sem grandes erros. Filme comum com o qual dá para se divertir.
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Apaixonante e inspirado!
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.5 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.83
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Vi o trailer e pensei: "Nossa, preciso assistir!". Não sei quem definiu que era comédia, se dei duas risadas no filme foi demais. Decepcionante e doentio.
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As agruras de um artista diante de sua criação expostas em um roteiro carente de acabamento, mas que funciona a maior parte do tempo. Dano encarnou muito bem a persona de escritor neurótico vivendo o limbo criativo.
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Quem nunca sonhou com a materialização da alma gêmea idealizada? Pois bem, um poderoso apelo, que gerou um lindo e gracioso (mas não definitivo) filme sobre o tema. Zoe Kazan está de parabéns por seu debut!